0630. Bom Dia...
"As nádegas" - Maria Tereza Horta
Porque das nádegas
a curva
sempre oferece
a fenda
o rio
o fundo do buraco
Para esconso uso do corpo
nunca o fraco
poder do corpo em torno desse vaso
Ambiguo modo
de ser usado
e visto
De todo o corpo
aquele
menos dado
preso que está já
do próprio vicio
e mais não é que o limiar de um acto.
3 comentários:
muito bem. lindo cu(adro)!!!
Que o novo ano seja de 365 manhãs de olhares doces, palavras ternas e murros
de papel. Um ano de teatro, de plateias cheias e palmas sentidas. Um acto de
intensas cenas, dias de chocolate e noites de prazer!
Enfim, um louco e super 2006!
Feliz Ano Novo!
pelo teatro das palavras,
Ricardo Manuel Santos
Nem o camarada Matisse...........
O que ele se ruía de inveja, digo eu!!!!!!
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