Queimo minhas mãos que sentiram teu corpo
Mas o gosto é eterno
Pode queimar minhas roupas
Lamber minhas botas
Beber meu leite
Queimaria minhas mãos que te tocaram?
Que amarram teu corpo e surram tua pele negra e doce
Quero sentir o horror disso e algumas vezes não tenho lágrimas
Preciso voltar para meu pai
Sentir o arrependimento
Subir me arrastando,
Mas tua pele não me deixa – é uma sede que não se mede
Tua dor foi acordada
Tua boca negra é minha
Tuas pernas me sugam
Me devoram e me findam
"Puta Suja", de Társis Schwald
5 comentários:
aqui para estes lado foi um dia mal cheiroso...culpa do vento e do amoníaco de Cacia...
Ó Venerando Conselheiro Acácio! Estas coisitas já estão, apenas, no álbum das suas recordações!
É por isso que lhe puxa o dedo para a piadita barata?
ó anónimo
vê lá se queres que te conte aquela do gajo que estava todo nú em frente do espelho do guarda-fatos !
ehehehehehe
Aqui venho,em voo picado, fazer novo comentário para saciar a gula censória! Então o Dâmasosinho bifana que é tão useiro em bradar democracia, corta cerce os comentários que não o bajulam?
Ó Dâmasosinho já logrou entender que o faço pelo simples prazer de o irritar?
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