da Figueira da Foz para o infinito... e mais além!
quinta-feira, 1 de junho de 2006
# 1156. DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
CONSEGUE FICAR INDIFERENTE?! EU NÃO...
4 comentários:
Anónimo
disse...
Gande Paulo, se fsse para comentários sobre vários partidos, já tinhas aqui 40 comentários, como é para ver a tristeza a que as pessoas chegam, nada de comentários, CORAGEM AMIGO. O GAIVOTA
E, tal como se verá acima, também não ficas indiferente a outros tipos de males, tais como doenças graves que afectam tantos milhões de pessoas. Só que aí a não indiferença dá-te mais para a boçalidade...
Para ti Paulo e para esse Gaivota, que vos podemos dizer? O mundo está cheio destas coisas, mas nós não temos poderes para as evitarmos. Vocês fizeram alguma coisa? Então expliquem-nos para todos fazermos também. Enquanto a corrida aos armamentos e ao nuclear fôr mais importante do que matar a fome ao mundo, então ninguém pode fazer nada. Vejam o exemplo de Angola, tantas ajudas internacionais têm tido e o que é certo, é que o José Eduardo tem uma das maiores fortunas mundiais e o povo e as crianças morrem aos milhares. José Santos
4 comentários:
Gande Paulo, se fsse para comentários sobre vários partidos, já tinhas aqui 40 comentários, como é para ver a tristeza a que as pessoas chegam, nada de comentários, CORAGEM AMIGO.
O GAIVOTA
Tem toda a razão o gaivota.
E, tal como se verá acima, também não ficas indiferente a outros tipos de males, tais como doenças graves que afectam tantos milhões de pessoas.
Só que aí a não indiferença dá-te mais para a boçalidade...
Para ti Paulo e para esse Gaivota, que vos podemos dizer? O mundo está cheio destas coisas, mas nós não temos poderes para as evitarmos. Vocês fizeram alguma coisa? Então expliquem-nos para todos fazermos também. Enquanto a corrida aos armamentos e ao nuclear fôr mais importante do que matar a fome ao mundo, então ninguém pode fazer nada. Vejam o exemplo de Angola, tantas ajudas internacionais têm tido e o que é certo, é que o José Eduardo tem uma das maiores fortunas mundiais e o povo e as crianças morrem aos milhares.
José Santos
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