Será que o regime de “excepção” criado pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, para o Serviço de Urgência do Hospital Distrital da Figueira da Foz, e que permite manter a Urgência como Médico-Cirúrgica, foi o “rebuçado” para “calar” a Câmara Municipal da cidade em relação à contestação ao encerramento do bloco de partos da maternidade da mesma unidade de saúde, preconizado pelo Governo até ao final do ano?
4 comentários:
O amigo tem alguma dúvida, tem ? Eu não ! Acho mesmo que este sr. ministro e o seu governo nos estão a passar um atestado de burrice a todos, autarcas incluídos. Só eles sabem e o resto é uma cambada se totós... Não se mexam não, nesta e nas outras questões todas que andam por aí, comprometendo o nosso presente e inviabilizando o futuro.
Os políticos do sistema não dão nada a ninguém
Pertinente esta pergunta do pato Dâmaso. É claro que o eng se vai calar e fez bem em aceitar esse pacto. É melhor ficar com as urgências do que ficar sem urgências e sem maternidade. pelo menos o eng defendeu o que havia a defender. todos sabemos como se joga nos bastidores. o ministro fez um ultimato e dsilva só teve que aceitar o que era melhor para a figueira.
entre a maternidade e a urgência, sem duvida que prefiro ter uma urgência. mas não se esqueçam da construção da unidade de cuidados intensivos polivalente
Hummm eu acho que é mais uma simpatia para com o PS local... há que criar condições para eleger um presidente de câmara municipal do partido do governo. Mas concordo claramente com o facto de ser uma jogada. Dá-se de um lado para enfraquecer o barulho da maternidade, manter ou ganhar votos e retira-se do outro conseguindo, ainda assim, aparecer como um governo que toma decisões mesmo quando são dolorosas
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