Barata “no prato” ou na “cama da vizinha”?!
O grupo brasileiro "Só Pra Contrariar" (SPC) vai testemunhar no julgamento do processo da “barata” que envolve o vice-presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, depois de um pedido nesse sentido da acusação, aceite este sábado pela juíza que preside ao colectivo.
Entre outros fundamentos o despacho do colectivo de juízes considera que o testemunho dos SPC pode ser importante para a descoberta da "verdade".
Os elementos do grupo vão depor em tribunal a pedido da acusação, depois do autarca ter referido a sua experiência no restaurante "Prejuízo da Montanha": "Tinha uma barata no prato!".
O empresário hoteleiro nega a versão do autarca. Com o testemunho dos SPC a acusação pretende provar que o político está a mentir. “Como pode a barata estar no prato, se toda vez que chego em casa a barata da vizinha está na minha cama?”, questionou, à Confraria das Bifanas, um elementos ligado ao grupo brasileiro, que interpreta o tema musical “A Barata”.
«Para nós o testemunho do SPC pode ser relevante e por isso requeremos que eles sejam ouvidos», avançou o advogado de acusação.
O colectivo de juízes não definiu a data para o testemunho dos “Só Pra Contrariar” em tribunal.
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