Terminal rodoviário
Tu és o nosso fadário,
Nossa mágoa, nossa dor!
Salão de espera bombástico
Com cadeiras de plástico
Metidas num contentor!
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Ao domingo fecha o museu
Não há dinheiro, digo eu
Mas que atitude medonha!
Com este poder altivo
Se o Santos Rocha fosse vivo
Até corava de vergonha!
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Figueira cidade minha
Tens as promessas num saco
Deixaste de ser Rainha
És princesa do buraco!
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São os buracos na estrada
E os buracos orçamentais
Já não há dinheiro para nada
Chiça, porra que é demais!
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Coreto do meu jardim
Porque tinha que ser assim?
Morreres num atentado…
E porque é que o maioral
Desse crime cultural
Ainda não foi condenado?
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por Peter-Silgo
4 comentários:
peter é o verdadeiro poeta da vida boémia da cidade da claridade que nunca dorma de dia nem de noite
tá muito bem esgalhado sim senhor...
Stop the rape of our women and children and country and city and men and they will never stop raping!!!!YOU.
Neste tempos de neo fascismo
Só se safa quem conseguir
Por detrás de todo o lirismo
Olhar o que ainda está para vir.
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