... Quatro funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém , Qualquer-Um e Ninguém.
Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha acerteza que Alguém o faria.
Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém zangou-se porque era um trabalho para Toda-a-Gente.
Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria.
No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.
Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um quinto funcionário para evitar todos estes problemas...
2 comentários:
tá bem esgalhada ó Paulo !
onde é que foste desenterrar essa...
Ó Paulo: Esta estónia adequa-se ao espírito Lusitano...não é exclusivo dos funcionários públicos. De uma vez por todas temos que inflectir o discurso e não pensar que o mal deste país é os funcionários públicos! Isto é mau porque cria-se falsos conceitos sobre os fp!
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