A D. Beatriz, organista numa igreja, tem 80 anos e é solteira. É admirada por todos pela sua simpatia e doçura. Uma tarde, convidou o novo padre da igreja para ir lanchar a sua casa e ele ficou sentado no sofá, enquanto ela foi preparar um chá.
Olhando para cima do órgão, o jovem padre reparou numa jarra de vidro com água e, lá dentro, boiava um preservativo. Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas, o padre não resistiu a tirar a sua curiosidade perguntando o porquê de tal decoração em cima do órgão.
E responde ela apontando para a jarra: "Ah! refere-se a isto? Maravilhoso, não é? Há uns meses atrás, ia eu a passear pelo parque, quando encontrei este pacotinho no chão. As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que, assim, ficava prevenida contra todas as doenças. E sabe umacoisa? Este Inverno ainda não me constipei"...
4 comentários:
Que sorte a dela :)))))))))))))))
Bom humor!
também ainda não me constipei mas tenho dormido com os pés de fora!!
A propósito de “Confrarias”
Talvez por ter levado muita reguada da minha professora primária, não apenas para aprender a tabuada, mas também por me baldar à missa, e por não gostar de usar bibes nem fardas de cerimónia, faz-me alguma confusão esta coisa dos confrades terem que ter umas fardas e dos tipos das sociedades secretas terem que usar avental.
Quanto a aventais, apenas costumo usar, porque a minha mulher não gosta das nódoas que tem que tirar das camisas, quando me descuido à mesa das refeições ou ela me obriga a lavar a loiça.
Também os estudantes dos tempos que correm, à semelhança das valentes cabras que apanham nos cortejos académicos, onde aqui se comparam aos antigos, não sabem que estes usavam a capa e batina para esconder as misérias, quando os de hoje a usam mais por vaidade e alguma parolice.
Convenhamos que isto de usar fardas e cumprir cerimoniais nem sempre se coaduna com os ditos fardados.
Isto, a propósito de alguns confrades que por aí conheço, sendo que há dias, num jornal daqui da terra lá vinha uma fotografia muito janota de uma cerimónia de uma confraria de não sei de quê.
Acontece que, dos fotografados, um deles tem a vida toda atrapalhada com as dívidas que por aí andam à espera de boa cobrança, apesar de ser uma excelente pessoa, sendo que muitas das dívidas que tem é porque também a ele lhe fazem calotes.
Outro dos poisados é uma figura proeminente, tendo sido apanhado pelo segurança, segundo constam as más-línguas, um fim de tarde a fazer umas festinhas a uma secretária, e que deve ser bem gostosa, porque também a conheço.
Ainda um outro, que da profissão já usa farda, não lhe bastando esta, ainda se enfardando também com a de confrade. E sobre este apenas digo que tem uma pancada jeitosa.
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