Placebo hoje no Creamfields. Trio britânico começa digressão com concerto em Lisboa, no Parque da Bela Vista.
A banda londrina, liderada por Brian Molko, inicia em Portugal uma digressão europeia que passa por Moscovo poucos dias depois.
Os Placebo editaram Meds , o último registo de originais, no início de 2006 e disponibilizaram recentemente um álbum digital (disponível exclusivamente no iTunes) com versões de outros artistas.
Covers inclui uma versão de «Running Up that Hill», de Kate Bush, cuja grande procura precipitou a edição do registo.
2 comentários:
Caro amigo,
foi uma desilusao... depois de os ter visto no coliseu de lisboa e no ano passado no SBSR, este espetaculo no Creamfields Lisboa foi muito fraquinho, 45/50 min de show, sem garra, sem transmitir ao publico a envolvencia habitual neles. No meu ponto de vista, a organizaçao do Creamfileds tb nao deixa saudades, poucos locais onde comer, filas interminaveis... deviam aprender algo com a organizaçao do Rock in Rio Lisboa... Gostei imenso do Silent Club, local onde entramos com uns headphones e temos dois djs, dois canais nos headphones e curtimos o som que mais gostamos... tiramos os headphones e so ouvimos o pessoal a cantar... divertido!!! ;)
Sabe quem lá esteve (sem passes vip) que Creamfilds não teve nada do romantismo anunciado, Tendo antes sido vergonhoso, desorganizado e sem recursos suficientes para tanta gente.
Foram horas perdidas em filas intermináveis para entrar nos 3 únicos locais onde o som era o de Creamfields! que de resto os fans de Cramfields em Liverpool foram traídos...
A integração de rock neste festival foi uma amostra da falta de crédito no público português em termos de cultura musical electrónica, e um grande fiasco para quem pensou poder usufruir do som dos Placebo, devido à má qualidade do som do palco principal.
Chocante foi o momento em que os Da weasel perguntam se existe no recinto alguém do PNR, ofendendo e incitando à violência, mostrando toda a sua capacidade comunicacional mediática resumida a uma enorme irresponsabilidade social e imaturidade artística.
O Palco do raggee, com uma qualidade de som superior à do palco principal, encheu todo o recinto dos seus sons, o que só soube mal quando, desesperando nas filas que não escoavam nos 2 locais love2dance e decidindo ouvir e dançar "do lado de fora", as batidas deste palco sobrepunha-se e misturavam-se.
Quem não se sujeitou às filas do love2dance e aos apertos surreais no kubik, não curtiu nada em termos de dance, Os que se sugeitaram, não conseguiram curtir mais nada.
Muito fica por dizer, deixo aqui apenas um desabafo de quem se sente defraudado, porque Creamfields Lisboa foi uma comédia.
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