quarta-feira, 23 de maio de 2007

[ Epá, a PIDE anda ai... ]

Um professor contou uma piadola sobre o PM José Sócrates e acabou suspenso e alvo um processo disciplinar...

"Epá! se precisares de me enviar o teu doutoramento manda-me por fax porque se não for por fax não tem validade", terá comentando o visado Fernando Charrua a um amigo, numa alusão ao facto de José Sócrates ter enviado os seus documentos académicos por fax.

Parece-me a mim que não é só o Santana Lopes que anda por aí! Afinal PIDE também parecer ter ressuscitado, ou será que nunca chegou a morrer?!

10 comentários:

Unknown disse...

Começam a ser muitos «casos», muitas pequenas estórias... alguém anda a temer a liberdade de expressão

Anónimo disse...

oh pa Salazar...volta!! k os portugueses sentem a tua falta!

Anónimo disse...

se eu dizer que o sócrates é um aldrabão também poderei ser suspenso?? é que ele disse que não aumentava impostos e depois aumentou...

Anónimo disse...

Explica lá ó Dâmaso: o que é que o Santana tem a ver com o teu post?É que a tua inteligência e acutilância por vezes deixam-me meio baralhados...

Unknown disse...

Não é PIDE é PS. "Quem se mete com o PS, leva". Pode-se falar do Santana Lopes, até dizer mal,mas desenquadrado de tudo é que não faz nenhum sentido.

Anónimo disse...

há mesmo ingorantes que não percebem nada de humor!!!...

Paulo Dâmaso disse...

Cá para mim andas baralhado há muito! Mas vais ficar mais, não te preocupes ;)

Anónimo disse...

Será que o dito doutor, que já era antes de ser, tem o canudo ou também só andou por lá.
Como andava sempre atrasado e ainda anda não sei se já teve tempo de acabar.
Ou então mandou lá o Super Cola 3.
A secretária; está sim, está sim. Eu queria falar com o!!!!!! Responde a secretária o Dr. não está.
Ainda não era mas já se fazia passar por ser.

Anónimo disse...

" O que é que o Santana tem a ver com o teu post? É que a tua inteligência e acutilância por vezes deixam-me meio baralhados..."

Também acho que o Paulo Dâmaso anda baralhado.

É que o Santana, afinal, já nem "por aí" consegue andar.

A não ser quando olhamos para os ratos do Oásis que ele inaugurou e cuja madeira um dia destes nem para a lareira serve, por conta da trapalhada da violação do Plano de Ordenamento da Orla Marítima.
E que não se lembra que para c. e para m. se tinha que ir aos cafés vizinhos ou saltar para a areia usando a retrete do escuro.

Anónimo disse...

É mesmo caso p/dizer: dassss!!! Estes dúbios defensores da Democracia que nos enganam a torto e a direito mereciam um correctivo dakeles à maneira antiga, de tempos idos de '74. Ainda me recordo, em tempos de estudante, dos meus pais, pessoas de bem, trabalhadoras e honestas, vindas de terriolas p/a cidade, p/angariar algo mais do k akilo k os pais deles, meus avós, lhes deixaram - diria eu, emigrantes no seu próprio país -, me dizerem k o meu sacrifício de estudante universitário - não o do estudo propriamente dito, mas o da distância que me separava dos meus amigos, da minha terra, cidade, sim, mas pequena, comparada com a Capital, p/onde me desloquei - me iria trazer muitas coisas boas p/o futuro, estabilidade, bons ordenados, uma posição social denotada. Puro engano!!!! Meu e deles. As dificuldades deles são as minhas, as minhas confundem-se com as deles, as que vou tendo transportam-se p/o meu lar e p/a minha carteira. Quero falar, gritar, mas... cuidado, em cada esquina há um Sócrates, melhor dizendo, um seu "amigalhaço", que, à laia salazarenta, espera a primeira oportunidade para bufar e, quiçá, acrescentar o dito ponto ao conto ouvido. Li, há pouco tempo, um livro, melhor, um diário, de uma menina judia holandesa, tendo-o escrito nos tempos da ocupação nazi. À medida que me ía embrenhando na história, punha-me a fazer comparações com os tempos que vivemos actalmente neste nosso tão querido e tão caro Portugal. Que coincidências... aquilo que ela denotava, aquela perda indelével de prestígio, de amor-próprio, de personalidade, do que somos, do nosso viver, colada, com o devido distanciamento, à nossa/minha vivência actual ... parecia que estava a ler o meu próprio diário, aquele que nunca escrevi. Obviamente que, a partir de certa altura desta história deixou de haver "colagem" possível dado que aqueles foram momentos mesmo muito complicados e difíceis de perseguições racistas e xenófobas. Penso que nunca chegaremos aí!!