sábado, 26 de maio de 2007

[ 2.444 ] ainda a Internacional...

Confesso que não me surpreendeu a decisão do Ministério do Ensino Superior que, sexta-feira, retirou o reconhecimento de interesse público à Universidade Internacional de Lisboa e da Figueira da Foz, requisito indispensável ao funcionamento.

Tendo em conta as queixas em tribunal (ora por falta de pagamento de salários, ora por outros motivos menos abonatórios ao bom nome da UIFF), os zuns-zuns tão frequentes nesta cidade e alguma contra-informação na imprensa, o desfecho era previsível.

Agora, a Universidade Internacional tem 15 dias úteis, a partir da data em que é notificada, para contestar o despacho e a tutela dispõe, depois, de seis meses para confirmar a decisão.

Sinceramente, e olhando para o passado recente, leia-se Universidade Independente, acho que o fim (triste) da Internacional está traçado! O Governo está, e bem, a desencadear um saneamento das universidades privadas. Em pouco mais de um mês “despachou” a Independente, a Internacional e a Moderna está sob vigilância apertada.

Resta saber o que reserva o futuro aos cerca de 500 alunos que frequentam a Internacional da Figueira da Foz...

4 comentários:

Anónimo disse...

paulinho, quem tirou tirou. quem não tirou tirasse

Anónimo disse...

O dr da cambra girou o curxo na altura exxacta, xerta mesmo mesmo mesmo a tempo

Anónimo disse...

Resposta ao ministro do Ensino Superior
Universidade Internacional anuncia “luta jurídica” contra perda de interesse público
27.05.2007 - 21h56 Lusa


A Universidade Internacional anunciou hoje que irá travar uma “luta jurídica” contra a decisão do ministro do Ensino Superior de lhe retirar o reconhecimento de interesse público, anunciou o presidente do conselho de administração da sociedade que detém a universidade.

O ministério do Ensino Superior retirou na sexta-feira aos pólos de Lisboa e da Figueira da Foz da Universidade Internacional o reconhecimento de interesse público, requisito indispensável ao seu funcionamento.

A tutela alegou, em comunicado, que “nem estão em funcionamento os cursos exigidos por lei nem, relativamente aos cursos abertos, o corpo docente cumpre os requisitos mínimos indispensáveis”.

“Iniciaremos uma luta jurídica tecnicamente qualificada e animicamente inquebrantável contra atitudes ou despachos políticos temerários, ditados por circunstancialismos levianos e fúteis a que somos totalmente alheios”, afirmou Javier Mendez de Vigo, presidente do conselho de administração da SIPEC-Sociedade Internacional de Promoção de Ensino e Cultura.

O responsável anunciou, numa conferência de imprensa sem direito a perguntas dos jornalistas, que a SIPEC apresentará ao Ministério do Ensino Superior os planos dos cursos, com a identificação dos respectivos professores e a prova das suas qualificações académicas.

Também acusa o Ministério de ter anunciado a decisão de retirar o interesse público à universidade à comunicação social antes de notificar a instituição.

Anónimo disse...

E o nosso edil, o k faz? Está no seu belo varandim, a ver as gaivotas ao longe e só a orar para k nenhuma delas tenha as destreza de se aproximar e no seu vôo mirabolante, espete uma bela duma cagada k possa atingir kem já tem as unhas a tresandar.