Falar de amor neste momento é falar de dor,
Tão intensa que dilacera meu coração.
Meu corpo cansado, e fraco, deseja o teu calor...
Como pode alguém saber o que sinto?!
Fecho os olhos e nos meus sonhos mais íntimos, tenho-te.
Estás aqui, junto a mim...
Abraças-me como se nunca tivesse partido. Amo-te.
Como pode alguém saber o que sinto?!
Imploro ao céu para que te faça voltar para mim,
Ao mar peço a benção do teu amor
E do teu beijo, quente e suave.
Que saudades de te abraçar, minha flor...
Como pode alguém saber o que sinto?!
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
5 comentários:
PAULO:
Não paras de me surpreender...
OBS: tenho lido as notícias que mandas para os jornais ...
Sim?! E porque não te paro de surpreender?!
Este poema é muito giro.. Gostei. Um coração quando está "apertado" sente-se incompreendido, injustiçado, etc.
Tudo depende do nível de amor que cada um imprime à sua vida.
Paulinho, não leces a mal, mas acho que já está na altura de conhecermos a Gilda. Já merecemos. Bota lá uma foto ... he, he ,he
...
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