Estou de férias...
Divirtam-se malta!
Eu vou andar por aí...
sexta-feira, 29 de julho de 2005
Originais, sem dúvida...
"Prémios para os "mais feios".
Foram finalmente entregues os prémios relativos aos "mais feios" do plantel e equipa técnica, numa votação levada a cabo pelo plantel logo no início do estágio. A cerimónia realizou-se, no entanto, com alguns dias de atraso devido a questões logísticas (leia-se, dificuldade de comprar os prémios na pacata vila de Nelas...), mas contou uma vez mais com a boa disposição de todos, sobretudo dos premiados, no caso "Shrek", ou melhor Glauber, e do "adjunto" José Carlos. O médio brasileiro, no habitual discurso de agradecimento, chamou ao improvisado palco alguns dos elementos do plantel, fazendo questão de realçar, sempre num tom irónico, que era impossível competir com tais "beldades". Na verdade, o plantel da Naval pode não ser rico em gente bonita, a acreditar nas palavras de Glauber, mas o que lhes parece faltar em beleza sobra-lhes em boa disposição e companheirismo."
in "O Jogo"
Foram finalmente entregues os prémios relativos aos "mais feios" do plantel e equipa técnica, numa votação levada a cabo pelo plantel logo no início do estágio. A cerimónia realizou-se, no entanto, com alguns dias de atraso devido a questões logísticas (leia-se, dificuldade de comprar os prémios na pacata vila de Nelas...), mas contou uma vez mais com a boa disposição de todos, sobretudo dos premiados, no caso "Shrek", ou melhor Glauber, e do "adjunto" José Carlos. O médio brasileiro, no habitual discurso de agradecimento, chamou ao improvisado palco alguns dos elementos do plantel, fazendo questão de realçar, sempre num tom irónico, que era impossível competir com tais "beldades". Na verdade, o plantel da Naval pode não ser rico em gente bonita, a acreditar nas palavras de Glauber, mas o que lhes parece faltar em beleza sobra-lhes em boa disposição e companheirismo."
in "O Jogo"
Pela noite dentro...
Depois do Rock a noite segue com música de dança no Vinyl Plaza. Entre as 04:00 e as 06:00 DJ Vibe aquecerá a madrugada e "la movida" figueirense. Eu também lá estarei... Bem, as férias estão a começar da melhor maneira...
Eu vou... e tu?!
A Praia da Cova, na freguesia de São Pedro, recebe esta noite, a partir das 20:00, um Festival de Verão, organizado pela Alternativa Jovem.O evento tem como objectivo principal dar a conhecer novas bandas e projectos musicais.
Programa:
20:00 - Punks not
20:15 - Thorben
21:00 - Panzer-001
22:00 - X-proj
23:00 - Kokain
Férias
"Bora Bora?! Zanzibar?! É já a seguir! Mas é que já... a seguir!". Pessoal, faltam apenas algumas horas para eu partir de férias. O destino, esse, permanece em segredo (Por causa das fãs, ehehehe)...
quinta-feira, 28 de julho de 2005
"Ponte Edgar Cardoso"
Foto: JLS, in À beira-mar
A ponte da Figueira da Foz, inaugurada em 1982, é hoje "baptizada" recebendo o nome do seu projectista, o prof. Edgar Cardoso.
quarta-feira, 27 de julho de 2005
terça-feira, 26 de julho de 2005
Pode ser esta a nossa 2ª música?!
«Love's Divine», Seal
Then the rainstorm came, over me
And I felt my spirit break
I had lost all of my, belief you see
And realized my mistake
But time through a prayer, to me
And all around me became still
I need love, love's divine
Please forgive me now I see that I've been blind
Give me love, love is what I need to help me know my name
Through the rainstorm came sanctuary
And I felt my spirit fly
I had found all of my reality
I realize what it takes
'Cause I need love, love's divine
Please forgive me now I see that I've been blind
Give me love, love is what I need to help me know my name
Oh I, don't bet (don't bend), don't break (don't break)
Show me how to live and promise me you won't forsake
'Cause love can help me know my name
Well I try to say there's nothing wrong
But inside I felt me lying all along
But the message here was plain to see
Believe me
'Cause I need love, love's divine
Please forgive me now I see that I've been blind
Give me love, love is what I need to help me know my name
Oh I, don't bet (don't bend), don't break (don't break)
Show me how to live and promise me you won't forsake
'Cause love can help me know my name
Love can help me know my name.
Then the rainstorm came, over me
And I felt my spirit break
I had lost all of my, belief you see
And realized my mistake
But time through a prayer, to me
And all around me became still
I need love, love's divine
Please forgive me now I see that I've been blind
Give me love, love is what I need to help me know my name
Through the rainstorm came sanctuary
And I felt my spirit fly
I had found all of my reality
I realize what it takes
'Cause I need love, love's divine
Please forgive me now I see that I've been blind
Give me love, love is what I need to help me know my name
Oh I, don't bet (don't bend), don't break (don't break)
Show me how to live and promise me you won't forsake
'Cause love can help me know my name
Well I try to say there's nothing wrong
But inside I felt me lying all along
But the message here was plain to see
Believe me
'Cause I need love, love's divine
Please forgive me now I see that I've been blind
Give me love, love is what I need to help me know my name
Oh I, don't bet (don't bend), don't break (don't break)
Show me how to live and promise me you won't forsake
'Cause love can help me know my name
Love can help me know my name.
O Amor é mesmo fodido…
A certa altura Miguel Esteves Cardoso, no seu livro “O amor é fodido”, afirma: «Falamos de fazer amor. Inventamos as nossas vidas anteriores. Esquecemo-nos de tudo».
É engraçado. Isto é o que se anda a passar comigo. Nem mais, nem menos…
É engraçado. Isto é o que se anda a passar comigo. Nem mais, nem menos…
segunda-feira, 25 de julho de 2005
101 razões para gostar do Burgo:
Razão 002
- Há Saúde para todos no concelho. O Burgo é exemplar: não tens listas de espera no Centro de Saúde e todos os 60 mil figueirenses tem médico de família. O hospital local é um exemplo para o país, na maneira como trata e atende os doentes...
Razões anteriores:
001 - Não há desemprego no concelho.
Razões anteriores:
001 - Não há desemprego no concelho.
Never Again
Escusam de perguntar e lamentar a “falta que faz” o blogue Largo da Má Língua, do qual fui autor. Ele não voltará. Ponto final.
Aulas de bifanês - lição n.º 001
Verbos:
Bifanar
Eu bifano
Tu bifanas
Ele bifana
Nós bifanamos
Vós bifanais
Eles bifanam
Bifanar
Eu bifano
Tu bifanas
Ele bifana
Nós bifanamos
Vós bifanais
Eles bifanam
domingo, 24 de julho de 2005
Amor eterno de Pedro e Inês no CAE
“Inês, Inês”. O clamor, inquieto, de D. Pedro profetizava a morte trágica da bela dama da corte a castelhana Inês de Castro, com quem o príncipe mantinha uma relação amorosa, que acabou numa tragédia de sangue.
A história é, no ano em que se comemoram 650 anos sobre a morte de Inês de Castro, o mote para o bailado sobre a mais universal das tragédias de amor portuguesas, “Pedro e Inês”, pela Companhia Nacional de Bailado.
A dança com coreografia de Olga Roriz subiu anteontem ao palco do grande auditório do Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz. Mais do que uma história de um casal apaixonado que desafiou adversidades, “Pedro e Inês”, é uma das provas de que o amor é imortal, como se do alimento da vida se tratasse. “Foi um desafio muito grande e fascinante trabalhar neste projecto” afirmou Olga Roriz.
Para Mário Vieira de Carvalho, secretário de Estado da Cultura, este é um bailado “excelente no momento em que se comemora o ano Inesiano”.
A história, que atravessa intacta as gerações, desenrola-se no século XIV. Pedro e Inês não são figuras imaginárias. O casal mediaval realmente existiu. Em palco, e ao longo da cena, dois casais de bailarinos marcam as diferentes fases da vida do par, num espectáculo de hora e meia.
Uma piscina representa a Quinta das Lágrimas, em Coimbra, local onde os amantes se entregavam frequentemente à paixão. Local também fatal, pois foi onde D. Inês foi barbaramente assassinada, degolada pelos punhais de três fidalgos estrangeiros. O sangue derramado pela castelhana deu um tom avermelhado às pedras da mítica fonte. No bailado, rosas vermelhas espalhadas pela água simbolizam o sangue derramado.
D. Pedro, “O Justiceiro”, possesso de ódio, vingou-se dos assassinos da sua amada, torturando-os, sem misericórdia. Ao fidalgo Álvaro Gonçalves, Pedro arrancou-lhe o coração pelas costas. O momento da vingança é um dos mais fortes do bailado. A música de John Zorn e Einstürzende Neubauten reforçam o rigor técnico dos bailarinos.
Já na recta final do bailado assiste-se à “Coroação da Rainha”. D. Pedro, então já rei de Portugal, mandou exumar a ossada de D. Inês e coroou-a rainha de Portugal. Uma cerimónia tão patética, como o amor obsessivo se pode transformar.
Na coroação, D. Pedro ordenou aos presentes que ajoelhassem diante do cadáver e beijassem a mão. O povo, representado por uma dezena de bailarinos, chora pela a rainha morta. Pedro, à beira da loucura, jura amor eterno a Inês. “Até ao fim do mundo” lê-se no túmulo da castelhana, sepultada em Alcobaça, junto a D. Pedro.
nOTA DE rODAPÉ: Esta era a minha peça escrita para o JN sobre o bailado "Pedro e Inês" que, sexta-feira à noite, esteve no CAE.
A história é, no ano em que se comemoram 650 anos sobre a morte de Inês de Castro, o mote para o bailado sobre a mais universal das tragédias de amor portuguesas, “Pedro e Inês”, pela Companhia Nacional de Bailado.
A dança com coreografia de Olga Roriz subiu anteontem ao palco do grande auditório do Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz. Mais do que uma história de um casal apaixonado que desafiou adversidades, “Pedro e Inês”, é uma das provas de que o amor é imortal, como se do alimento da vida se tratasse. “Foi um desafio muito grande e fascinante trabalhar neste projecto” afirmou Olga Roriz.
Para Mário Vieira de Carvalho, secretário de Estado da Cultura, este é um bailado “excelente no momento em que se comemora o ano Inesiano”.
A história, que atravessa intacta as gerações, desenrola-se no século XIV. Pedro e Inês não são figuras imaginárias. O casal mediaval realmente existiu. Em palco, e ao longo da cena, dois casais de bailarinos marcam as diferentes fases da vida do par, num espectáculo de hora e meia.
Uma piscina representa a Quinta das Lágrimas, em Coimbra, local onde os amantes se entregavam frequentemente à paixão. Local também fatal, pois foi onde D. Inês foi barbaramente assassinada, degolada pelos punhais de três fidalgos estrangeiros. O sangue derramado pela castelhana deu um tom avermelhado às pedras da mítica fonte. No bailado, rosas vermelhas espalhadas pela água simbolizam o sangue derramado.
D. Pedro, “O Justiceiro”, possesso de ódio, vingou-se dos assassinos da sua amada, torturando-os, sem misericórdia. Ao fidalgo Álvaro Gonçalves, Pedro arrancou-lhe o coração pelas costas. O momento da vingança é um dos mais fortes do bailado. A música de John Zorn e Einstürzende Neubauten reforçam o rigor técnico dos bailarinos.
Já na recta final do bailado assiste-se à “Coroação da Rainha”. D. Pedro, então já rei de Portugal, mandou exumar a ossada de D. Inês e coroou-a rainha de Portugal. Uma cerimónia tão patética, como o amor obsessivo se pode transformar.
Na coroação, D. Pedro ordenou aos presentes que ajoelhassem diante do cadáver e beijassem a mão. O povo, representado por uma dezena de bailarinos, chora pela a rainha morta. Pedro, à beira da loucura, jura amor eterno a Inês. “Até ao fim do mundo” lê-se no túmulo da castelhana, sepultada em Alcobaça, junto a D. Pedro.
nOTA DE rODAPÉ: Esta era a minha peça escrita para o JN sobre o bailado "Pedro e Inês" que, sexta-feira à noite, esteve no CAE.
«Batatada» no areal
A Figueira da Foz voltou, novamente por maus motivos, a ser o centro das atenções. AQUI fica um exemplo do que não deve ser o Desporto. A não repetir, por favor...
Nota de Rodapé: Cá para mim são as areias da Figueira que andam embruxadas. eheheh
Feliz Ano Novo, Pai Jorge...
«Os três da vida airada»,
Paulo Dâmaso @ 2003
[O "Fico" (esquerda) e o "King" (à Direita) com o meu pai, à porta de casa]
"Pai"
Quero ser grande
Não crescer
só duas polegadas
de ano a ano.
E quero ter
de meu pai
o tamanho.
E também ter
as suas belas mãos
que sabem tudo consertar.
Ter o condão
só por querer
de tudo fazer girar...
Quando eu for grande,
e o meu pai velhinho,
vou dar-lhe sempre
todo o carinho.
[autor desconhecido]
Pai, parabéns pelas tuas 51 primaveras...
Amo-te muito... E sempre amarei...
sábado, 23 de julho de 2005
"Pedro e Inês"
Fotos com direitos reservados
"Pedro e Inês", ontem, no Centro de Artes e Espectáculos.
Foi lá, no CAE, que, em Outubro último, o nosso Amor Maior começou...
Lembrada?!
sexta-feira, 22 de julho de 2005
Multibanco
Quando o levantamento mínimo nas caixas multibanco era de 5 euros, só existiam disponiveis notas de 10. Raramente o "Mr. Money" cagava notas cinzentas... Agora, o levantamento mínimo é 10 e aparecem "montes" de notas de 5. Vá-se lá entender isto...
Mundialito
Dentro de minutos esta bancada estará repleta de adeptos...
É a emoção do futebol de praia, até 24, na Figueira da Foz.
Bora-Bora?! Zanzibar?!
O que faria caso ganhasse os 96 milhões de Euros do sorteio de hoje do EuroMilhões?!
Rosá Amélia
«Rosa Amélia»,
Paulo Dâmaso
@ Julho/2005
"[...] Lembro-me da peixeira
que nos acordava de manhã «peixe fresco
tão vivinho» e como era caro
o estertor do linguado[...]"
Rosa Alice Branco
"Da Alma e dos Espíritos Animais"
Porto, Campo das Letras, 2001
Na Rádio...
"A Girl Like You", Edwin Collins
I`ve never known a girl like you before,
Now just like in a song from days of yore,
Here you come a-knock knocking on my door,
Well I've never met a girl like you before.
You give me just a taste so I want more,
Now my hands are bleeding and my knees are raw,
'Cause now you got me crawling, crawling, on the floor.
And I`ve never known a girl like you before.
You made me acknowledge the devil in me
I hope to God I'm talking metaphorically,
Hope that I'm talking alegorically,
Know that I'm talking about the way I feel
And I`ve never known a girl like you before.
Never, never, never, never
Never known a girl like you before
This old town's changed so much.
Don't feel like I belong,
Too many protest singers,
Not enough protest songs.
And now you've come along,
Yes you've come along,
And I've never met a girl like you before.
I`ve never known a girl like you before,
Now just like in a song from days of yore,
Here you come a-knock knocking on my door,
Well I've never met a girl like you before.
You give me just a taste so I want more,
Now my hands are bleeding and my knees are raw,
'Cause now you got me crawling, crawling, on the floor.
And I`ve never known a girl like you before.
You made me acknowledge the devil in me
I hope to God I'm talking metaphorically,
Hope that I'm talking alegorically,
Know that I'm talking about the way I feel
And I`ve never known a girl like you before.
Never, never, never, never
Never known a girl like you before
This old town's changed so much.
Don't feel like I belong,
Too many protest singers,
Not enough protest songs.
And now you've come along,
Yes you've come along,
And I've never met a girl like you before.
quinta-feira, 21 de julho de 2005
101 razões para gostar do Burgo:
Razão 001
Vou "sacar" a ideia ao Cu do Mundo [espero que ele não se importe] e vou aqui escrevendo as minhas 101 razões para gostar da Figueira da Foz, o meu "crido" Burgo.
Então cá vai a primeira:
- Não há desemprego no concelho. Fantástico, é verdade. Todos os cerca de 60 mil figueirenses (tirando as crianças) tem emprego estável e bem remunerado. Ganham acima da média nacional, contrariando o panorama nacional, e vêm os seus direitos laborais respeitados a 100%.
Então cá vai a primeira:
- Não há desemprego no concelho. Fantástico, é verdade. Todos os cerca de 60 mil figueirenses (tirando as crianças) tem emprego estável e bem remunerado. Ganham acima da média nacional, contrariando o panorama nacional, e vêm os seus direitos laborais respeitados a 100%.
Ode to Her...
«Finalmente Juntos»
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
História Improvável
Iremos juntos sozinhos pela areia
Embalados no dia
Colhendo as algas roxas e os corais
Que na praia deixou a maré cheia.
As palavras que disseres e eu disser
Serão somente as palavras que há nas coisas
Virás comigo desumanamente
Como vêm as ondas com o vento.
O belo dia liso como um linho
Interminável será sem um defeito
Cheio de imagens e conhecimento.
Sophia de Mello Breyner Andresen
quarta-feira, 20 de julho de 2005
Noite Escura
Noite escura
Com a lua que brilha no céu,
Uma noite de amor
Num capricho derradeiro
Tu e eu sem saudade.
Paulo Dâmaso
@ Julho/2005
Com a lua que brilha no céu,
Uma noite de amor
Num capricho derradeiro
Tu e eu sem saudade.
Paulo Dâmaso
@ Julho/2005
terça-feira, 19 de julho de 2005
segunda-feira, 18 de julho de 2005
À espera...
«À espera...»
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
A ESPERA
Quando chega o domingo,
pulo cedinho da cama,
Tomo mingau com banana,
nem quero ficar dormindo.
Fico olhando na janela,
esperando a minha vó,
Sei que sou seu xodó.
Dou aquele abraço nela!
Vamos juntas à igreja.
Lá ficamos de mãos dadas.
Penso na torta de cereja,
que vovó deixou lá em casa.
Quando chegamos famintas,
quero comer toda a torta,
mamãe diz: "te comporta!"
Ai! Meus ouvidos tilintam.
Mas logo, toda faceira,
corro a brincar lá fora.
Nem vejo passar a hora.
Tantas são as brincadeiras!
O domingo passa depressa,
quase num piscar de olhos.
Vovó vai embora, eu choro,
mas já espero outra festa!
Dorcila Garcia
ExpoFigueira´05
Lá na tasca do União
Mas que grande confusão
Tudo por causa do catraio
Que queria Licor Beirão
Bebeu um, bebeu dois, bebeu três
Encheu o copo outra vez.
- Epá acabou o Licor Beirão…
- Então quero vodka Limão!
E como para tudo há solução
Viva a tasca do União…
[rima e é verdade!]
Mas que grande confusão
Tudo por causa do catraio
Que queria Licor Beirão
Bebeu um, bebeu dois, bebeu três
Encheu o copo outra vez.
- Epá acabou o Licor Beirão…
- Então quero vodka Limão!
E como para tudo há solução
Viva a tasca do União…
[rima e é verdade!]
domingo, 17 de julho de 2005
sábado, 16 de julho de 2005
Marco Paulo e "sus muchachitas"...
Depois de ter vendido 57.789.734.798.012 discos por todo o mundo - incluindo na Quinta do Paço, Bairro da Bela vista e Casal do Rato - , o grandioso, inigualável, único e verdadeiro Marco Paulo actua esta noite (pelas 22h) na ExpoFigueira´05... Qual Scorpions, qual brasileiradas, qual Xutos, qual quê.COM MARCO PAULO A EXPOFIGUEIRA JÁ GANHOU...
E Você também, senão vejamos:
Oferta: Às primeiras 10 senhoras com mais de 120 anos e que provem ser fans do Marco Paulo, o Bifanas oferece dez t-shirts autografadas e dez exemplares do último CD do artista.
Nota final de rodapé: Ao cartaz mais original no concerto, tipo "O Marcó faz um Bo*ó, ia ia iaóóó"", o Bifanas oferece ainda a discografia completa de Marco Paulo e a sua Banda, plus bónus uma viagem a Fátima a pé.
Então, do que estás à espera?! Bute lá, malta!
Feliz Ano Novo
O autor do Cu do Mundo faz hoje 36 primaveras.
Para ele um grande balde de M%&#a... Parabéns!
Para ele um grande balde de M%&#a... Parabéns!
gUITAR hEROE
"Para ti meu amor"
Toco para ti meu amor
Os meus sonhos e emoções,
Os sorrisos e a alegria
A inspiração e tentações
Toco para o Mundo um amor
Que tocou estrelas e cometas
Mas para que o Mundo não esqueça
Toco para ti meu amor
«gUITAR hEROE»,
Paulo Dâmas0 @ Julho 2005
A saudade tem som?
Não suporto mais esta dor
Esperei demais por ti,
Meu coração
Sente o som da saudade.
Chora de ti…
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
Esperei demais por ti,
Meu coração
Sente o som da saudade.
Chora de ti…
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
sexta-feira, 15 de julho de 2005
Esculturas na Areia
Tim Handford, de Inglaterra (Reino Unido), dá os últimos retoques na escultura em areia com que participa no Campeonato Internacional de Escultura em Areia, na praia do Relógio, na Figueira da Foz.
Foto: «Inside», Paulo Dâmaso, Julho/2005
Poema a duas mãos
Amor é paixão
Amor é desilusão.
Amor é sofrimento
Amor é contentamento.
Amor é loucura
Amor é ternura.
Amor é chegar
Amor é partir.
Amor és tu
Amor sou eu.
Amor é chorar
Amor é sorrir!
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
Amor é desilusão.
Amor é sofrimento
Amor é contentamento.
Amor é loucura
Amor é ternura.
Amor é chegar
Amor é partir.
Amor és tu
Amor sou eu.
Amor é chorar
Amor é sorrir!
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
quinta-feira, 14 de julho de 2005
DEBATE
"Aborto – Uma questão de Homicídio??"
Salão Nobre da Assembleia Figueirense, HOJE, 21h
Organização: Universidade Internacional da Figueira da Foz
Com: -Associação Não Te Prives e outros/as convidados/as
Salão Nobre da Assembleia Figueirense, HOJE, 21h
Organização: Universidade Internacional da Figueira da Foz
Com: -Associação Não Te Prives e outros/as convidados/as
quarta-feira, 13 de julho de 2005
A invasão dos Francious - Part I
Opá! Se há coisa que me irrita são os “francious” que nesta altura do ano invadem o nosso Burgo. “Quês quis paçê ici, un expóóóó?! Bute lá Manueláááá, regardêê ver quês qui ce cet merdeee, oh pardon, cet fête”.
Os tais “fracious” já invadiram o Burgo e andem – é de propósito – por aí. São às dezenas e fazem-se acompanhar por viaturas “Xunning” e outros objectos igualmente deprimentes, como fios de ouro por fora das camisas, e pulseiras compradas nos "monhês". “Et Vive la France, ah oui, ahhh! Que Badajoz é já aliiii, ah!”. Deprimente, sem dúvida.
Depois de uma jantarada com um amigo, bem regada a tintol - que é baril - na Tasca da União Foot-Ball de Buarcos, na ExpoFigueira´05, fiz um périplo – vulgo percurso – pelos Stands da Feira.
E vi lá o Cu do Mundo mais a família.
Pensavas que passavas despercebido, heinnn?!
Adiante. Foi lá, nos stands, que me deparei com tamanha barbárie: Um grupo de “fracious” de Alcochete, preparava-se para devorar tudo o que encontrasse comestível na Feira. “Manje ah, ah oui!”. Tive até para ligar ao Júlio para ele esconder a dobrada, mas fiquei sem saldo no “TêMêNê”.
“Mai oui” para cá, “Mai oui” para lá! A paciência estava a esgotar. Tive mesmo para comprar um facalhão lá naquela tenda de material militar para lhes dar cabo do coiro. Superei a fúria mas não a raiva!
São tristes estes “imigras” armando em Van Dammes, camisola de cavas e belas sandálias com meias. Chiça… Lá na França andam todos vaidosos com as camisolas da Selecção: “Pauletáaa Pauletáaaa”. Aqui, no país que os viu nascer: “Ah oui cet qual caneco, qui sou de Françáááá”. Porra, não há pachorra para tanta bimbalhada! Chiça penico!
Olhem…
Aproveitem, lavem-se por baixo com água de rosas e vão sábado à noite à ExpoFigueira ouvir o Marco Paulo.
Os tais “fracious” já invadiram o Burgo e andem – é de propósito – por aí. São às dezenas e fazem-se acompanhar por viaturas “Xunning” e outros objectos igualmente deprimentes, como fios de ouro por fora das camisas, e pulseiras compradas nos "monhês". “Et Vive la France, ah oui, ahhh! Que Badajoz é já aliiii, ah!”. Deprimente, sem dúvida.
Depois de uma jantarada com um amigo, bem regada a tintol - que é baril - na Tasca da União Foot-Ball de Buarcos, na ExpoFigueira´05, fiz um périplo – vulgo percurso – pelos Stands da Feira.
E vi lá o Cu do Mundo mais a família.
Pensavas que passavas despercebido, heinnn?!
Adiante. Foi lá, nos stands, que me deparei com tamanha barbárie: Um grupo de “fracious” de Alcochete, preparava-se para devorar tudo o que encontrasse comestível na Feira. “Manje ah, ah oui!”. Tive até para ligar ao Júlio para ele esconder a dobrada, mas fiquei sem saldo no “TêMêNê”.
“Mai oui” para cá, “Mai oui” para lá! A paciência estava a esgotar. Tive mesmo para comprar um facalhão lá naquela tenda de material militar para lhes dar cabo do coiro. Superei a fúria mas não a raiva!
São tristes estes “imigras” armando em Van Dammes, camisola de cavas e belas sandálias com meias. Chiça… Lá na França andam todos vaidosos com as camisolas da Selecção: “Pauletáaa Pauletáaaa”. Aqui, no país que os viu nascer: “Ah oui cet qual caneco, qui sou de Françáááá”. Porra, não há pachorra para tanta bimbalhada! Chiça penico!
Olhem…
Aproveitem, lavem-se por baixo com água de rosas e vão sábado à noite à ExpoFigueira ouvir o Marco Paulo.
Castelo
Sinto um arrepio.
Lá fora o dia está triste.
Começou cinzento,
Tal como voltou a ser a minha vida.
O vento, moderado e quente, beija-me o rosto
Na tentativa de me aliviar a dor aguda
Que abala meu coração, fraco.
Mas como poderei sorrir se o Castelo
Se desmoronou de um dia para o outro?!
Lá fora o dia continua cinzento.
Tão cinzento como a minha alma, sofrida
Dorida de tanta lágrima vertida por ti.
Como poderei sorrir se o Castelo
Se desmoronou de um dia para o outro?!
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
Lá fora o dia está triste.
Começou cinzento,
Tal como voltou a ser a minha vida.
O vento, moderado e quente, beija-me o rosto
Na tentativa de me aliviar a dor aguda
Que abala meu coração, fraco.
Mas como poderei sorrir se o Castelo
Se desmoronou de um dia para o outro?!
Lá fora o dia continua cinzento.
Tão cinzento como a minha alma, sofrida
Dorida de tanta lágrima vertida por ti.
Como poderei sorrir se o Castelo
Se desmoronou de um dia para o outro?!
Paulo Dâmaso
@Julho/2005
terça-feira, 12 de julho de 2005
Um dia…
Um dia conheci um lugar
Onde se podia brincar, jogar
Onde não existia a palavra saudade.
Um dia conheci um amor
Com quem podia falar, partilhar
Onde não existia a palavra saudade.
Um dia senti força em viver
Com alguém podia rir e sonhar
Onde não existia a palavra saudade.
Um dia… vi esse amor fugir…
E o amor deu lugar à saudade.
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Onde se podia brincar, jogar
Onde não existia a palavra saudade.
Um dia conheci um amor
Com quem podia falar, partilhar
Onde não existia a palavra saudade.
Um dia senti força em viver
Com alguém podia rir e sonhar
Onde não existia a palavra saudade.
Um dia… vi esse amor fugir…
E o amor deu lugar à saudade.
Paulo Dâmaso @Julho/2005
segunda-feira, 11 de julho de 2005
-2.jpg)
Convite
Um pires de caracóis, umas cervejinhas pretas, broa e uma dose de boa disposição.
Logo ao final da tarde na ExpoFigueira´05. Aceitas?!
Logo ao final da tarde na ExpoFigueira´05. Aceitas?!
Acreditar
Perguntei à Lua porque partiste
Olhou para mim, sorriu, e respondeu-me
Que tu um dia voltarás para mim…
Olhou para mim, sorriu, e respondeu-me
Que tu um dia voltarás para mim…
"Quando menos esperares", disse.
Admirado, quis saber como ela
Admirado, quis saber como ela
Tinha tanta certeza do que afirmava.
“Basta acreditares”, respondeu-me
“Basta acreditares”, respondeu-me
Antes de dar lugar ao Sol.
domingo, 10 de julho de 2005
Um mês
Faz hoje precisamente um mês que iniciei contigo um fim-de-semana espectacular. Mal eu sabia o que se iria passar no regresso (mas isso são contas de outro rosário)...
Azenhas do Mar, Praia das Maças. O destino perfeito para a nossa história de amor... As falésias convidam-nos para para namoriscar... A areia da praia, quente, excita-nos os corpos já de si em ebulição... A água, fria, é vencida pela vontade de ultrapassar o receio...
O nosso olhar, cúmplice, encobre o amor, escondido nas nossas próprias barreiras, impostas por nós, que nos impedem de dizer o que sentimos um pelo outro...
O fim estava prestes a chegar e eu não o senti...
Hoje, aqui sozinho, sem ti, choro...
Tenho saudades de te beijar... de te abraçar... de te sentir.
Não receies ser feliz ao meu lado, não tenhas medo de ser feliz na minha companhia... Regressa...
Tenho saudades de te dizer: Amo-te muito e quero ser feliz contigo e com as “baixinhas”...
Azenhas do Mar, Praia das Maças. O destino perfeito para a nossa história de amor... As falésias convidam-nos para para namoriscar... A areia da praia, quente, excita-nos os corpos já de si em ebulição... A água, fria, é vencida pela vontade de ultrapassar o receio...
O nosso olhar, cúmplice, encobre o amor, escondido nas nossas próprias barreiras, impostas por nós, que nos impedem de dizer o que sentimos um pelo outro...
O fim estava prestes a chegar e eu não o senti...
Hoje, aqui sozinho, sem ti, choro...
Tenho saudades de te beijar... de te abraçar... de te sentir.
Não receies ser feliz ao meu lado, não tenhas medo de ser feliz na minha companhia... Regressa...
Tenho saudades de te dizer: Amo-te muito e quero ser feliz contigo e com as “baixinhas”...
Saturday night rockers
As noites da Figueira começam a aquecer, tal como o tempo. Mas é, sem dúvida, no Bergantim que a noite tem mais encanto [Esta fez-me lembrar Coimbra na hora da despedida]. Pela Música, ambiente, pessoal, pelos copos.
Ontem foi mais uma daquelas noites até o sol raiar e, tal como prometido, o Cu do Mundo lá teve que pagar um copo. Absolut Citron, Hummm... "Tasty, for sure"...
Na pista de dança, os corpos movidos a "nectar dos deuses" dançavam ao som, divinal, do passado e o presente. Foi bom ouvir, entre outros, os New Order, com o eterno "Blue Monday".
Rewind
A noite, começou horas antes, no Aldra-Bar, nas traseiras do Mercado Municipal, com um casal amigo.
Seguiu para a esplanada Silva Guimarães onde, pela primeira vez, fui ao Tapas, do Rui Cunha. Bom ambiente, a Vodka, Smirnoff, até nem estava má, e música ao vivo. 5*, sem dúvida, à excepção da voz da Gigi que irritou-me tanto que sugeri mudança de poiso. PRONTAMENTE ACEITE...
Rumei, já sozinho, a Este até ao "Picadeiro". O Fernando continua a bem receber a malta. E, umas vodkas depois, já na companhia de outros morcegos amigos [Tiago e Pedro - este último chateado por ninguém o levou a ver Chemical Brothers] seguiu a banda [não da Armada, mas já armada] para a próxima "capelinha".
São 04 da matina. Destino: Bergantim.
...
Muitas Vodkas depois:
Que horas são?! ... Já?! É tempo de ir para casa...
Ontem foi mais uma daquelas noites até o sol raiar e, tal como prometido, o Cu do Mundo lá teve que pagar um copo. Absolut Citron, Hummm... "Tasty, for sure"...
Na pista de dança, os corpos movidos a "nectar dos deuses" dançavam ao som, divinal, do passado e o presente. Foi bom ouvir, entre outros, os New Order, com o eterno "Blue Monday".
Rewind
A noite, começou horas antes, no Aldra-Bar, nas traseiras do Mercado Municipal, com um casal amigo.
Seguiu para a esplanada Silva Guimarães onde, pela primeira vez, fui ao Tapas, do Rui Cunha. Bom ambiente, a Vodka, Smirnoff, até nem estava má, e música ao vivo. 5*, sem dúvida, à excepção da voz da Gigi que irritou-me tanto que sugeri mudança de poiso. PRONTAMENTE ACEITE...
Rumei, já sozinho, a Este até ao "Picadeiro". O Fernando continua a bem receber a malta. E, umas vodkas depois, já na companhia de outros morcegos amigos [Tiago e Pedro - este último chateado por ninguém o levou a ver Chemical Brothers] seguiu a banda [não da Armada, mas já armada] para a próxima "capelinha".
São 04 da matina. Destino: Bergantim.
...
Muitas Vodkas depois:
Que horas são?! ... Já?! É tempo de ir para casa...
sábado, 9 de julho de 2005
Sexta-feira à noite
Foi bom reencontrar velhos amigos... Recordar os concertos de Cramps, Tédio Boys, Ramones, Suicidal Tendencies, Iggy Pop, Stranglers. Beber umas bejecas e "rir", Flying high... Recordar a Holanda... O "velhinho" States em Coimbra... Outros tempos...
Tinha saudades... A vida regressa lentamente ao meu (cansado) corpo... Ah e hoje em noite de Bergas...
O Cu do Mundo vai "inchar" com a vodka!
Tinha saudades... A vida regressa lentamente ao meu (cansado) corpo... Ah e hoje em noite de Bergas...
O Cu do Mundo vai "inchar" com a vodka!
Navegações XI, p. 66
"Olhos abertos do navegador
Mudam aqui a luz, a sombra, a cor
E também faces e gestos se modulam
Segundo elaboradas esranhezas
Outro o recorte da vaga e do penedo
Caudas de dragões seguem os barcos"
SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
sexta-feira, 8 de julho de 2005
Referência ao Bifanas...
"O Paulo é um apaixonado sem medo de amar.
por acaso virtual, conheço a mulher que ama.
o amor é isto:
dizer ao vento o que nos vai na alma - sem medos!
o Paulo não tem medo.
eu, confesso, nunca o tive..."
in: Ao sangue dos rios
por acaso virtual, conheço a mulher que ama.
o amor é isto:
dizer ao vento o que nos vai na alma - sem medos!
o Paulo não tem medo.
eu, confesso, nunca o tive..."
in: Ao sangue dos rios
"Carta", Toranja
Não falei contigo
com medo que os montes
e vales que me achas
caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando
como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
Nela te pinto nua
numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso do teu gesto mimado
e à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é folha de papel
Nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
com medo que os montes
e vales que me achas
caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando
como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
Nela te pinto nua
numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso do teu gesto mimado
e à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é folha de papel
Nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
quinta-feira, 7 de julho de 2005
Sites
Juro que não tocarei aqui em política. Estejais descansados. Serve este post apenas para dar a conhecer os sites de dois, dos 4, candidatos à Câmara da Figueira:
Duarte Silva (PSD) - Figueira Melhor
Victor Sarmento (PS) - Outra Atitude
Duarte Silva (PSD) - Figueira Melhor
Victor Sarmento (PS) - Outra Atitude
051. São Para Ti…
… As minhas palavras de amor.
Pois não tenho medo de te amar
Não tenho medo de gritar o que sinto por ti.
Assumo-o frontalmente, perante o mundo.
Amo-te. Amo-te muito.
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
quarta-feira, 6 de julho de 2005
050. Como pode alguém saber o que sinto
Falar de amor neste momento é falar de dor,
Tão intensa que dilacera meu coração.
Meu corpo cansado, e fraco, deseja o teu calor...
Como pode alguém saber o que sinto?!
Fecho os olhos e nos meus sonhos mais íntimos, tenho-te.
Estás aqui, junto a mim...
Abraças-me como se nunca tivesse partido. Amo-te.
Como pode alguém saber o que sinto?!
Imploro ao céu para que te faça voltar para mim,
Ao mar peço a benção do teu amor
E do teu beijo, quente e suave.
Que saudades de te abraçar, minha flor...
Como pode alguém saber o que sinto?!
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
Tão intensa que dilacera meu coração.
Meu corpo cansado, e fraco, deseja o teu calor...
Como pode alguém saber o que sinto?!
Fecho os olhos e nos meus sonhos mais íntimos, tenho-te.
Estás aqui, junto a mim...
Abraças-me como se nunca tivesse partido. Amo-te.
Como pode alguém saber o que sinto?!
Imploro ao céu para que te faça voltar para mim,
Ao mar peço a benção do teu amor
E do teu beijo, quente e suave.
Que saudades de te abraçar, minha flor...
Como pode alguém saber o que sinto?!
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
Bom Dia...
"ESTA VIDA NÃO VIVI!"
Será que na vida não vive
Quem na vida já viveu?
Ou será que terá vida
Quem nesta vida sofreu?
E eu que morri e que vivo
Dentro do mundo que passou,
Nos versos que não morrerão
Após rasgar a vida
Irão lembrar quem chorou
E esta vida não viveu.
Rogério Simões, 1971
terça-feira, 5 de julho de 2005
049. Dias Negros
Caminho, solitário, sem destino
Por entre a multidão atribulada.
O mundo acordou surdo, insensível
Sinto falta do meu amor
Onde está a minha lucidez?
Está nos meus sonhos privados.
Dias negros que tardam em cessar
A dor teima em permanecer, forte.
O mundo acordou surdo, insensível
Sinto falta do meu amor.
Onde está a minha lucidez?
Está nos meus sonhos privados.
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
Por entre a multidão atribulada.
O mundo acordou surdo, insensível
Sinto falta do meu amor
Onde está a minha lucidez?
Está nos meus sonhos privados.
Dias negros que tardam em cessar
A dor teima em permanecer, forte.
O mundo acordou surdo, insensível
Sinto falta do meu amor.
Onde está a minha lucidez?
Está nos meus sonhos privados.
Paulo Dâmaso @Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
048. És…
És tudo o que eu quero
És tudo o que eu preciso,
Para ser feliz.
Quero te abraçar
Quero te beijar,
Quero ser feliz.
Paulo Dâmaso @ Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
És tudo o que eu preciso,
Para ser feliz.
Quero te abraçar
Quero te beijar,
Quero ser feliz.
Paulo Dâmaso @ Julho/2005
Amo-te Gilda Seomara,
[E vou gritar bem alto para o mundo saber]
Efeméride do Dia
Edgar Cardoso (11 de Maio de 1913 - 5 de Julho de 2000) foi um engenheiro de pontes português do século XX. Foi o autor da ponte da Arrábida no Porto (na época o maior arco de betão armado do mundo) e da ponte Macau-Taipa em Macau. Formou-se em engenharia civil na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em 1937.
Doutoramento Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi também autor do projecto de extensão da pista de pouso, executada em vigas de betão prefabricadas, assentes sobre pilares de betão armado, com d= a 3,00 m bem como da ampliação das instalações do aeroporto da Ilha da Madeira (Funchal), obra distinguida com o prêmio de 2004, concedido pela "International Association for Bridge and Structural Engineering.
Fonte: Wikipedia
Nota: Edgar Cardoso foi também o autor da Ponte da Figueira da Foz, a primeira ponte rodoviária com tabuleiro atirantado realizada em Portugal, e que abriu ao tráfego em 1982.
Ligo o Rádio e...
"You Make Me Feel Brand New", Simply Red
My love
I’ll never find the words, my love
To tell you how I feel, my love
Mere words could not explain
Precious love
You held my life within your hands
Created everything I am
Taught me how to live again
Only you
Cared when I needed a friend
Believed in me through thick and thin
This song is for you
Filled with gratitude and love
God bless you
You make me feel brand new
For God blessed me with you
You make me feel brand new
I sing this song ’cause you
Make me feel brand new
My love
Whenever I was insecure
You built me up and made me sure
You gave my pride back to me
Precious friend
With you I’ll always have a friend
You’re someone who I can depend
To walk a path that never ends
Without you
My life has no meaning or rhyme
Like notes to a song out of time
How can I repay
You for having faith in me.
My love
I’ll never find the words, my love
To tell you how I feel, my love
Mere words could not explain
Precious love
You held my life within your hands
Created everything I am
Taught me how to live again
Only you
Cared when I needed a friend
Believed in me through thick and thin
This song is for you
Filled with gratitude and love
God bless you
You make me feel brand new
For God blessed me with you
You make me feel brand new
I sing this song ’cause you
Make me feel brand new
My love
Whenever I was insecure
You built me up and made me sure
You gave my pride back to me
Precious friend
With you I’ll always have a friend
You’re someone who I can depend
To walk a path that never ends
Without you
My life has no meaning or rhyme
Like notes to a song out of time
How can I repay
You for having faith in me.
segunda-feira, 4 de julho de 2005
Sonhar...
- […] Estive a sonhar um pouco.
- A sonhar?! – admirou-se Rochinha.
Mas ainda agora me disseste que não dormiste…
Ele Sorriu.
- Anda, senta-te aqui. E dá-me um abraço, um desses abraços que tu me dás com os teus braços pequeninos, que são muito compridos quando tu queres.[…]
Excerto de “A biblioteca do Avô”, de Maria do Rosário Pedreira
- A sonhar?! – admirou-se Rochinha.
Mas ainda agora me disseste que não dormiste…
Ele Sorriu.
- Anda, senta-te aqui. E dá-me um abraço, um desses abraços que tu me dás com os teus braços pequeninos, que são muito compridos quando tu queres.[…]
Excerto de “A biblioteca do Avô”, de Maria do Rosário Pedreira
"You Are So Beautiful",
Joe Cocker
You are so beautiful
To me
You are so beautiful
To me
Can't you see
You're everything I hoped for
You're everything I need
You are so beautiful to me
You are so beautiful to me
You are so beautiful
To me
Can't you see
You're everything I hoped for
You're every, everything I need
You are so beautiful to me
To me
You are so beautiful
To me
Can't you see
You're everything I hoped for
You're everything I need
You are so beautiful to me
You are so beautiful to me
You are so beautiful
To me
Can't you see
You're everything I hoped for
You're every, everything I need
You are so beautiful to me
Harley-Davidson
- "Pai, quando eu for grande compras-me uma Harley para eu andar?!"
Fotos: Paulo Dâmaso Junho/2005
[Harley-Davidson meets Casino da Figueira]
Are You The One That I've Been Waiting For?
Nick Cave
I've felt you coming girl, as you drew near
I knew you'd find me, cause I longed you here
Are you my desitiny? Is this how you'll appear?
Wrapped in a coat with tears in your eyes?
Well take that coat babe, and throw it on the floor
Are you the one that I've been waiting for?
As you've been moving surely toward me
My soul has comforted and assured me
That in time my heart it will reward me
And that all will be revealed
So I've sat and I've watched an ice-age thaw
Are you the one that I've been waiting for?
Out of sorrow entire worlds have been built
Out of longing great wonders have been willed
They're only little tears, darling, let them spill
And lay your head upon my shoulder
Outside my window the world has gone to war
Are you the one that I've been waiting for?
O we will know, won't we?
The stars will explode in the sky
O but they don't, do they?
Stars have their moment and then they die
There's a man who spoke wonders though I've never met him
He said, "He who seeks finds and who knocks will be let in"
I think of you in motion and just how close you are getting
And how every little thing anticipates you
All down my veins my heart-strings call
Are you the one that I've been waiting for?
I knew you'd find me, cause I longed you here
Are you my desitiny? Is this how you'll appear?
Wrapped in a coat with tears in your eyes?
Well take that coat babe, and throw it on the floor
Are you the one that I've been waiting for?
As you've been moving surely toward me
My soul has comforted and assured me
That in time my heart it will reward me
And that all will be revealed
So I've sat and I've watched an ice-age thaw
Are you the one that I've been waiting for?
Out of sorrow entire worlds have been built
Out of longing great wonders have been willed
They're only little tears, darling, let them spill
And lay your head upon my shoulder
Outside my window the world has gone to war
Are you the one that I've been waiting for?
O we will know, won't we?
The stars will explode in the sky
O but they don't, do they?
Stars have their moment and then they die
There's a man who spoke wonders though I've never met him
He said, "He who seeks finds and who knocks will be let in"
I think of you in motion and just how close you are getting
And how every little thing anticipates you
All down my veins my heart-strings call
Are you the one that I've been waiting for?
domingo, 3 de julho de 2005
Sem cartãozinho... muda de caixinha!
- Boa noite, tem cartão Jumbo, por favor?!
- Não, não tenho...
- Então faça o favor de se dirigir a outra caixa.
Esta é exclusiva para clientes com cartão Jumbo.
- Upss! Desculpe, sim!!
["Eu bem que estranhei o facto de estar vazia"!]
- Não, não tenho...
- Então faça o favor de se dirigir a outra caixa.
Esta é exclusiva para clientes com cartão Jumbo.
- Upss! Desculpe, sim!!
["Eu bem que estranhei o facto de estar vazia"!]
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