[ Futebol vs Babes ]

Ir a um jogo de futebol em trabalho é uma chatice.

Especialmente numa tarde de domingo de sol em que apetece é estar numa esplanada a “malhar” finos e a petiscar... Cá agora ter que anotar minutos, lances, cartões, substituições, espectadores, blá blá blá... Bahhhhh!!!

Na realidade, eu, adepto ferrenho de futebol [Benfica e Naval], gosto mesmo mesmo de ir à bola mas como adepto. Assim, posso beber uns catrapázios antes e depois do jogo... Antes, para dar moral para a vitória. Depois, eventualmente, para afogar as mágoas ou brindar ao triunfo.

Ver um jogo como adepto é só vantagens. Esbracejar, gritar com o árbitro, dizer que a mãe dele e dos adversários são umas tipas porreiras que trabalham ali prós lados das Alhadas, e cenas assim! É sempre a bombar – tipo como no Iraque – estão a ver?!

Mas, confesso, ir ao futebol em trabalho - e em trabalho não bebo nem uma gotinha de álcool [ok, tou a fazer figas] - fez-me ver “o jogo” de outra maneira. Não é bem o jogo mas pronto...

É mais as babes nas bancadas. Digo-vos uma coisa... Podem ir poucas pessoas ao Zé Bento ver a bola, mas é com cada babe que por lá deambula... óh mãe virgem santíssima... Algumas valem dez estádios cheios!

Umas morenas outras loiras, mais altas ou mais baixas... Bem, é com cada babe mais tesuda que "Vai lá, vai"... A barraca nem chega a abanar, cai logo!

Epá, eu fico louco mesmo com as babes. Já estou como o Francisco Adam. “As babes são uma prioridade!”. Eu até tratava das babes mas, já agora quanto é que ficou a bola?!