Já sinto a tua falta... A falta um passeio à beira-rio... A falta do cheiro a maresia... Tenho saudades da minha cidade...
2 comentários:
Anónimo
disse...
Estou deste lado, junto à fonteira longe do mar e no interior profundo. Sei o que é sentir falta daquilo que bem ilustras. Concordo contigo e também tenho muitas saudades da figueira da foz.
Pelos vistos não sou o unico a sentir tamanhas saudades desta nossa Terra!!!
Saudades dos abraços salgados espalhados eternamente nas areias clareadas desta praia. Sonhos perdidos, escondidos em cada árvore em cada gota de orvalho das manhãs desta serra. Tantas noites, tantas histórias de amor e paixão escritas a azul nesta calçada fria. O som do relógio que grita de saudade, saudades metalizadas e esquecidas na ausência de seus ponteiros. Já não fazes parte da ponte que se ergue sobre este rio, já não vez os velhos sentados nos bancos desta fonte. Memórias ténues da cerveja que caía suavemente na conversa de bar, aquele bar onde os sonhos eram índios cavalgando na paleta da rizada. Moedas caindo, fluindo, dançando e jogando, em tantas mesas de veludo verde. E os sons turbilhantes de 1 a 3 e 14 daquela pequena praça de sons vindos da cave.
2 comentários:
Estou deste lado, junto à fonteira longe do mar e no interior profundo. Sei o que é sentir falta daquilo que bem ilustras. Concordo contigo e também tenho muitas saudades da figueira da foz.
Pelos vistos não sou o unico a sentir tamanhas saudades desta nossa Terra!!!
Saudades dos abraços salgados espalhados eternamente nas areias clareadas desta praia. Sonhos perdidos, escondidos em cada árvore em cada gota de orvalho das manhãs desta serra. Tantas noites, tantas histórias de amor e paixão escritas a azul nesta calçada fria. O som do relógio que grita de saudade, saudades metalizadas e esquecidas na ausência de seus ponteiros. Já não fazes parte da ponte que se ergue sobre este rio, já não vez os velhos sentados nos bancos desta fonte. Memórias ténues da cerveja que caía suavemente na conversa de bar, aquele bar onde os sonhos eram índios cavalgando na paleta da rizada. Moedas caindo, fluindo, dançando e jogando, em tantas mesas de veludo verde. E os sons turbilhantes de 1 a 3 e 14 daquela pequena praça de sons vindos da cave.
Foram tantas as ondas;
Tantas as folhas;
Tantas as pedras brancas;
Tantas as horas de luz e sombra;
Tantas as passagens em uma só fila;
Tantas as conversas acesas;
Tantas as sortes nos pontos dos dados;
Tantas as noites de rock dançante
Restas-me me tu, apenas tu....
Figueira da Foz.
Abraço
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