Amor
Quando sorris,
Ai como me sinto bem
Tão bem que mal posso
esperar para te abraçar,
apertar
Sentir teu peito
Contra o meu,
Coração ardente e palpitante;
Nunca o bastante
Entrega-me o teu coração
Nós existiremos até ao dia
Que o amor morrer
Todo meu, tem que ser...
Paulo Dâmaso, Junho/2005
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