domingo, 19 de junho de 2005

Ode to Gilda...

Amor


Quando sorris,
Ai como me sinto bem
Tão bem que mal posso
esperar para te abraçar,
apertar

Sentir teu peito
Contra o meu,
Coração ardente e palpitante;
Nunca o bastante

Entrega-me
o teu coração
Nós existiremos até ao dia
Que o amor morrer
Todo meu,
tem que ser...

Paulo Dâmaso, Junho/2005

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