Em ti o meu olhar fez-se alvorada,
E a minha voz fez-se gorgeio de ninho,
E a minha rubra boca apaixonada
Teve a frescura do linho
Florbela Espanca
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
domingo, 13 de janeiro de 2008
E vão quatro derrotas consecutivas…
A Naval 1º de Maio voltou a perder no campeonato.
Frente ao Belenenses, a equipa da Figueira da Foz, orientada por Ulisses Morais, perdeu, por 2-1, hoje, no Restelo, e somou a quarta derrota consecutiva.
Pontos precisam-se na luta pela manutenção. Avizinham-se tempos difíceis…
Frente ao Belenenses, a equipa da Figueira da Foz, orientada por Ulisses Morais, perdeu, por 2-1, hoje, no Restelo, e somou a quarta derrota consecutiva.
Pontos precisam-se na luta pela manutenção. Avizinham-se tempos difíceis…
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Naval
[ Belenenses - Naval 1º de Maio ]
Pastéis de Belém ou Brisas da Figueira?
Qual será o mais doce esta noite?
BELENENSES - NAVAL
16ª JORNADA DA LIGA
Estádio do Restelo
21h15 Sport Tv1
Qual será o mais doce esta noite?
BELENENSES - NAVAL
16ª JORNADA DA LIGA
Estádio do Restelo
21h15 Sport Tv1
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[ Porque não te calas? ]
O famoso "Porque no te callas?" protagnizado pelo Rei de Espanha, Juan Carlos, quando mandou calar o presidente da Venezula, Hugo Chaves, já tem versão em português. Mário Soares, ex-presidente da República, foi o autor da versão lusa.
Ler AQUI
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[ Ode to her... ]
I'LL BE WAITING
LENNY KRAVITZ
He broke your heart
He took your soul
You're hurt inside
Because there's a hole
You need some time
To be alone
Then you will find
What you always know
I'm the one who really loves you baby
I've been knocking at your door
As long as I'm living, I'll be waiting
As long as I'm breathing, I'll be there
Whenever you call me, I'll be waiting
Whenever you need me, I'll be there
I've seen you cry
Into the night
I feel your pain
Can I make it right
I realized there's no end inside
Yet still I'll wait
For you to see the light
I'm the one who really loves you baby
I can't take it anymore
As long as I'm living, I'll be waiting
As long as I'm breathing, I'll be there
Whenever you call me, I'll be waiting
Whenever you need me, I'll be there
You are my only I've ever known
That makes me feel this way
Couldn't on my own
I want to be with you until we're old
You have the love you need right in front of you
Please come home
As long as I'm living, I'll be waiting
As long as I'm breathing, I'll be there
Whenever you call me, I'll be waiting
Whenever you need me, I'll be there
LENNY KRAVITZ
He broke your heart
He took your soul
You're hurt inside
Because there's a hole
You need some time
To be alone
Then you will find
What you always know
I'm the one who really loves you baby
I've been knocking at your door
As long as I'm living, I'll be waiting
As long as I'm breathing, I'll be there
Whenever you call me, I'll be waiting
Whenever you need me, I'll be there
I've seen you cry
Into the night
I feel your pain
Can I make it right
I realized there's no end inside
Yet still I'll wait
For you to see the light
I'm the one who really loves you baby
I can't take it anymore
As long as I'm living, I'll be waiting
As long as I'm breathing, I'll be there
Whenever you call me, I'll be waiting
Whenever you need me, I'll be there
You are my only I've ever known
That makes me feel this way
Couldn't on my own
I want to be with you until we're old
You have the love you need right in front of you
Please come home
As long as I'm living, I'll be waiting
As long as I'm breathing, I'll be there
Whenever you call me, I'll be waiting
Whenever you need me, I'll be there
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
[ Ode to her... ]
Bebido o luar, ébrios de horizontes,
Julgamos que viver era abraçar
O rumor dos pinhais, o azul dos montes
E todos os jardins verdes do mar.
Mas solitários somos e passamos,
Não são nossos os frutos nem as flores,
O céu e o mar apagam-se exteriores
E tornam-se os fantasmas que sonhamos.
Por que jardins que nós não colheremos,
Límpidos nas auroras a nascer,
Por que o céu e o mar se não seremos
Nunca os deuses capazes de os viver.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Julgamos que viver era abraçar
O rumor dos pinhais, o azul dos montes
E todos os jardins verdes do mar.
Mas solitários somos e passamos,
Não são nossos os frutos nem as flores,
O céu e o mar apagam-se exteriores
E tornam-se os fantasmas que sonhamos.
Por que jardins que nós não colheremos,
Límpidos nas auroras a nascer,
Por que o céu e o mar se não seremos
Nunca os deuses capazes de os viver.
Sophia de Mello Breyner Andresen
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
[ Tratado de Lisboa ]
Caiu o referendo ao Tratado de Lisboa em Portugal.
Espero que não se tenha aleijado...
Espero que não se tenha aleijado...
[ O Poder da levitação! ]
«O quarteto "Gato fedorento" assinou um contrato de dois anos com a estação onde começou a sua carreira, a SIC (...) A notícia teve efeito imediato nas acções do grupo Impresa subiram de 1,67 para 1,83 euros»
[LER MAIS AQUI]
[LER MAIS AQUI]
[ «Roteiros» ]
Há caminhos e rotas (ainda) por descobrir...
Há percursos e «Roteiros» já descobertos!
«Roteiros», de Rui Santos
Sala Afonso Cruz. CAE da Figueira da Foz
Até 30 de Janeiro.
Vi, gostei, recomendo!
[ Ode to her... ]
"Amar"
Florbela Espanca
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
Florbela Espanca
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Ética. Eis o princípio esquecido por alguns
Imagine este cenário. Está numa conferência de imprensa. Na mesma é abordada uma questão polémica - relacionada com a lei do Tabaco, que entrou em vigor no início do ano - mas, sobre a qual, a fonte não quer prestar declarações públicas.
Aos cinco profissionais da Comunicação Social presentes, a fonte avisa que apenas emitirá a sua opinião em “off” e pede, inclusive, para que seja desligado um gravador que está à sua frente.
A fonte dá a sua opinião sobre o assunto, sempre em “off”, enquanto que os profissionais param de escrever, ficando meramente a escutar a apreciação da fonte. Um alvitre válido mas que, repete a fonte, “é em off”.
Um “off” que se mantém até ao final do assunto.
No dia seguinte, quatro dos cinco profissionais da Comunicação Social presentes na conferência de imprensa não tocam no assunto. “Claro, então se era em off!”
Um dos cinco, furou o “contrato” e publicou declarações proferidas em “off” pela fonte. Mais grave. Chegou mesmo a avançar que as declarações foram ao seu Órgão de Comunicação Social (OCS) quando, na realidade, foram ditas à frente dos colegas, e de outras pessoas, presentes na sala. Sempre em “off”.
Contactada, a fonte confirmou, no dia seguinte, que não prestou quaisquer declarações públicas exclusivas ao referido OCS.
Há quem ouse quebrar o “off” ainda que o mesmo tenha sido, por diversas vezes, pedido pela fonte.
1- Seria o peso e a relevância da informação de tamanha importância que justificasse essa violação do contrato?
2- O “off” deve ou não ser respeitado?
3- É ou não falta de ética profissional desrespeitar um “off”?
"Para mim off é off. Quando se estabelece que a informação não deve ser divulgada, é como um contrato, ele não pode ser quebrado", disse, em 2003, Mário Andrada e Silva, na altura director editorial da Agência Reuters, no Brasil.
A situação a que hoje me refiro aconteceu na Figueira da Foz. O conteúdo de uma conversa em “off” vem hoje escarrapachado nas páginas de um jornal.
Um caso que merece reflexão...
Aos cinco profissionais da Comunicação Social presentes, a fonte avisa que apenas emitirá a sua opinião em “off” e pede, inclusive, para que seja desligado um gravador que está à sua frente.
A fonte dá a sua opinião sobre o assunto, sempre em “off”, enquanto que os profissionais param de escrever, ficando meramente a escutar a apreciação da fonte. Um alvitre válido mas que, repete a fonte, “é em off”.
Um “off” que se mantém até ao final do assunto.
No dia seguinte, quatro dos cinco profissionais da Comunicação Social presentes na conferência de imprensa não tocam no assunto. “Claro, então se era em off!”
Um dos cinco, furou o “contrato” e publicou declarações proferidas em “off” pela fonte. Mais grave. Chegou mesmo a avançar que as declarações foram ao seu Órgão de Comunicação Social (OCS) quando, na realidade, foram ditas à frente dos colegas, e de outras pessoas, presentes na sala. Sempre em “off”.
Contactada, a fonte confirmou, no dia seguinte, que não prestou quaisquer declarações públicas exclusivas ao referido OCS.
Há quem ouse quebrar o “off” ainda que o mesmo tenha sido, por diversas vezes, pedido pela fonte.
1- Seria o peso e a relevância da informação de tamanha importância que justificasse essa violação do contrato?
2- O “off” deve ou não ser respeitado?
3- É ou não falta de ética profissional desrespeitar um “off”?
"Para mim off é off. Quando se estabelece que a informação não deve ser divulgada, é como um contrato, ele não pode ser quebrado", disse, em 2003, Mário Andrada e Silva, na altura director editorial da Agência Reuters, no Brasil.
A situação a que hoje me refiro aconteceu na Figueira da Foz. O conteúdo de uma conversa em “off” vem hoje escarrapachado nas páginas de um jornal.
Um caso que merece reflexão...
[ Michel Preud´homme ]
"Dois verdadeiros misters!", fotografia de NM
Esta foto foi um verdadeiro momento "kodak". Após uma conferência de imprensa, ontem, na Figueira da Foz, Michel Preud´homme, treinador do St de Liège e ex-guarda-redes do Benfica, acedeu, bem-disposto, a tirar uma foto com um "ferrenho" adepto benfiquista: Eu!
Ahahahahahaha
Simpático, prestável e acessível, Preud´homme esteve largos minutos à conversa com os jornalistas que, ontem, presenciaram a vitória da Naval frente ao Liège (1-0). O belga falou do passado, do presente e deixou um desabafo: "Tenho pena de não ter sido campeão pelo Benfica".
Tal como o FF, apeteceu levantar da cadeira e (imitando o Zé Manel do Taxi) "Viva ó Benfica, o Glorioso, pá! Dá cá um abraço ó Michel!"
Numa noite memorável, já o HA ficou fã dos "Comme Restus". LooooooooL
Ó TL e os jornalistas belgas que dem ter cá ficam com uma impressão da malta?
"Jornalista português é jornalista barulhento!" LooooooooL
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Benfica,
SLB
[ Naval, 1 - Standard de Liège, 0 ]
Ah pois é! A Naval 1º de Maio venceu, por 1-0, o St. de Liège, treinado por Michel Preud´homme, ontem, na Figueira da Foz.
Um golo de Bruno Lazaroni deu a vitória aos figueirenses naquele que foi (penso eu, corrijam-me se estiver enganado) o primeiro encontro europeu realizado pelo plantel sénior da Naval, no municipal José Bento Pessoa.
Pena é que apenas centena e meia (150) de pessoas tivessem presenciado o encontro no estádio. Mas também, quem se lembra de cobrar 5 euros para se assistir a um jogo-treino, a uma terça-feira, às 19h00?! Nem ao diabo, dirão alguns! Foi o que eu pensei...
Um golo de Bruno Lazaroni deu a vitória aos figueirenses naquele que foi (penso eu, corrijam-me se estiver enganado) o primeiro encontro europeu realizado pelo plantel sénior da Naval, no municipal José Bento Pessoa.
Pena é que apenas centena e meia (150) de pessoas tivessem presenciado o encontro no estádio. Mas também, quem se lembra de cobrar 5 euros para se assistir a um jogo-treino, a uma terça-feira, às 19h00?! Nem ao diabo, dirão alguns! Foi o que eu pensei...
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Naval
[ Ode to her... ]
Para atravessar contigo o deserto do mundo
Para enfrentarmos juntos o terror da morte
Para ver a verdade para perder o medo
Ao lado dos teus passos caminhei
Por ti deixei meu reino meu segredo
Minha rápida noite meu silêncio
Minha pérola redonda e seu oriente
Meu espelho minha vida minha imagem
E abandonei os jardins do paraíso
Cá fora à luz sem véu do dia duro
Sem os espelhos vi que estava nua
E ao descampado se chamava tempo
Por isso com teus gestos me vestiste
E aprendi a viver em pleno vento
Sophia de Mello Breyner Andresen
Para enfrentarmos juntos o terror da morte
Para ver a verdade para perder o medo
Ao lado dos teus passos caminhei
Por ti deixei meu reino meu segredo
Minha rápida noite meu silêncio
Minha pérola redonda e seu oriente
Meu espelho minha vida minha imagem
E abandonei os jardins do paraíso
Cá fora à luz sem véu do dia duro
Sem os espelhos vi que estava nua
E ao descampado se chamava tempo
Por isso com teus gestos me vestiste
E aprendi a viver em pleno vento
Sophia de Mello Breyner Andresen
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
[ Reembolso ]
A Vodafone é gente boa. Devolveram-me há instantes 17.37 euros pelos SMS enviados para Vodafone (pois claro) a 23, 24, 25, 30, 31 de Dezembro e 01 de Janeiro.
Obrigadinho.
Veio a calhar...
[ investimento na educação = concelho rico = a país rico ]
Quatro novo centro escolares até 2011 na Figueira da Foz.
Investimento: oito milhões de euros. [para ler aqui]
Investimento: oito milhões de euros. [para ler aqui]
[ É preciso agitar a tarde! ]
Morrissey "The Youngest Was The Most Loved"
Para quando o regresso a Portugal?
Please, please, please...
[ Correio do Leitor ]
«Recordando a minha Irmã Rita,
Ainda vítima de muitos venenos
Vítima da descolonização, como centenas de milhares de outras pessoas, refugiou-se na Figueira da Foz. Aos 23 anos elegeu essa cidade e considerou-a a sua Beira de Moçambique.
Logo ficou conhecida pelo amor incondicional à terra que a recebeu. Foi reconhecida por todos, pela humildade, pelo profissionalismo, pela simpatia, pelo carisma.
Dedicou a sua vida à nova cidade, em detrimento de tudo, da própria família.
Após uma excelente carreira de trinta anos, foi confrontada com uma nova Administração que, pela primeira vez, lhe apontou graves e infundadas acusações.
Procurou solução e (em Novembro de 2006), escreveu uma carta ao Conselho de Administração, solicitando uma atitude face às injúrias proferidas pela administradora executiva.
Raras vezes teve a ousadia de desabafar problemas. Mas este, ao contrário do esperado, era diariamente abordado com a família e amigos íntimos.
Durante sete meses e até ao último dia da sua vida, 28 de Junho deste ano, teve de conviver profissionalmente num ambiente de tensões, pressões, injustiças, ameaças e difamações.
Estava em Aveiro, em trabalho. Sabe-se apenas que um mal-estar a levou, pelo próprio pé, ao Hospital mais próximo, onde pediu ajuda. Duas horas depois teve alta e ainda a caminho do seu automóvel, no parque de estacionamento, acabou por perder a vida.
Como irmão desta Grande Mulher, mística e exemplar, que deixou centenas de verdadeiros amigos em todo o lado e que me deixa saudades para o resto da vida, causa-me estranheza o facto de ela se ter sentido mal, ao ponto de se dirigir a um serviço de urgências. Preferia sempre uma mézinho-terapia que a mantivesse longe da classe médica. Causa-me mesmo muita estranheza que se tenha dirigido voluntariamente e que, duas horas depois, lhe tenham dado alta após um tratamento para náuseas. Mais estranheza me causa, ainda, o silêncio do Instituto de Medicina Legal (de Aveiro) que nunca mais produz o relatório da autópsia, que será sujeito a investigação por parte do Ministério Público da mesma cidade.
Cinquenta e quatro anos.
E que ironia falecer ao serviço da administração que não ouviu o seu apelo.
E que ironia falecer no parque de estacionamento do Hospital onde pediu apoio.
Com o seu desaparecimento, choveram centenas de mensagens de apreço, nacionais e do estrangeiro, de gente conhecida e anónima. Homenagens estatais proferidas e editadas. Bandeira a meia haste durante três dias. Até a tal administradora executiva (e restantes membros) presente nas exéquias.
O único filho, a trabalhar em Angola, chegou a tempo da derradeira cerimónia e conhecendo o estado de espírito da Mãe durante os últimos meses, reagiu. Escreveu para o Sr. Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, em Julho, no mês seguinte ao da partida da Mãe, referindo mais pormenores sobre o terror que a Mãe vivera e juntou uma cópia da carta que a própria já havia remetido para o Conselho de Administração da empresa. Solicitou outras informações no âmbito dos seus direitos legais.
Não obteve qualquer resposta e em Outubro enviou nova carta.
Hoje, 14-12-2007, quase seis meses volvidos desde o dia em que a Câmara Municipal da Figueira da Foz deliberou tantos actos simpáticos em função da despedida da funcionária que sempre rotulou de excelente… e a única missiva recebida foi uma Nota de Lançamento, do referido Conselho de Administração, dirigida ao meu sobrinho, contendo um cheque com a informação: “Pagamento de despesas efectuadas com o funeral de …, conforme factura em anexo”.
Uma das assinaturas é ilegível, a outra, com traço Redondo e infantil, vê-se bem que é o nome da administradora executiva.
Desnecessariamente, vou pensar que, porventura, se tenham esquecido de juntar alguma justificação pelo atraso do reembolso. E que, decerto, foi omitida uma palavra de consideração pela desconsideração que a recordação do assunto oferece.
A findar a história está a atitude egoísta e gananciosa do senhorio da casa onde Mãe e filho sempre haviam habitado. Sem motivo nem piedade, e logo após a morte da inquilina, deu seis meses ao filho para abandonar a casa onde “nascera”, onde sempre vivera e na qual cresceu com a Mãe.
Nunca me passou pela cabeça imaginar o final de uma história que, por mero acaso da História, se dissipa na Figueira da Foz.
Como despedida, peço apenas que imaginem o meu descontentamento, face a tanto desrespeito e a tanta injustiça, que desejava ardentemente que não passasse de tanta imaginação!!!
Resta-me manifestar o meu enorme apreço pelos verdadeiros amigos que esta Grande Mulher deixou na Figueira da Foz. Todos sabem a quem me refiro.
Escreve Cármen de Sande Murillo, no seu livro Isaura (através do qual, homenageia a minha irmã): “Ela deixou de respirar porque lhe fazia mal o ar que inalava.”
A minha irmã deixou de respirar porque lhe envenenaram o ar que inalava.
Cascais, 14 de Dezembro de 2007
Mário Jorge Mendonça Lopes **
** Como irmão da Rita, faço questão que os figueirenses tenham conhecimento de alguma coisa (tudo torna-se arriscado!) que me decepcionaram profundamente»
Nota: O(s) conteúdo(s) dos textos expressos no "Correio do Leitor" é/são da inteira responsabilidade do/s autor/es do/s texto/s
Ainda vítima de muitos venenos
Vítima da descolonização, como centenas de milhares de outras pessoas, refugiou-se na Figueira da Foz. Aos 23 anos elegeu essa cidade e considerou-a a sua Beira de Moçambique.
Logo ficou conhecida pelo amor incondicional à terra que a recebeu. Foi reconhecida por todos, pela humildade, pelo profissionalismo, pela simpatia, pelo carisma.
Dedicou a sua vida à nova cidade, em detrimento de tudo, da própria família.
Após uma excelente carreira de trinta anos, foi confrontada com uma nova Administração que, pela primeira vez, lhe apontou graves e infundadas acusações.
Procurou solução e (em Novembro de 2006), escreveu uma carta ao Conselho de Administração, solicitando uma atitude face às injúrias proferidas pela administradora executiva.
Raras vezes teve a ousadia de desabafar problemas. Mas este, ao contrário do esperado, era diariamente abordado com a família e amigos íntimos.
Durante sete meses e até ao último dia da sua vida, 28 de Junho deste ano, teve de conviver profissionalmente num ambiente de tensões, pressões, injustiças, ameaças e difamações.
Estava em Aveiro, em trabalho. Sabe-se apenas que um mal-estar a levou, pelo próprio pé, ao Hospital mais próximo, onde pediu ajuda. Duas horas depois teve alta e ainda a caminho do seu automóvel, no parque de estacionamento, acabou por perder a vida.
Como irmão desta Grande Mulher, mística e exemplar, que deixou centenas de verdadeiros amigos em todo o lado e que me deixa saudades para o resto da vida, causa-me estranheza o facto de ela se ter sentido mal, ao ponto de se dirigir a um serviço de urgências. Preferia sempre uma mézinho-terapia que a mantivesse longe da classe médica. Causa-me mesmo muita estranheza que se tenha dirigido voluntariamente e que, duas horas depois, lhe tenham dado alta após um tratamento para náuseas. Mais estranheza me causa, ainda, o silêncio do Instituto de Medicina Legal (de Aveiro) que nunca mais produz o relatório da autópsia, que será sujeito a investigação por parte do Ministério Público da mesma cidade.
Cinquenta e quatro anos.
E que ironia falecer ao serviço da administração que não ouviu o seu apelo.
E que ironia falecer no parque de estacionamento do Hospital onde pediu apoio.
Com o seu desaparecimento, choveram centenas de mensagens de apreço, nacionais e do estrangeiro, de gente conhecida e anónima. Homenagens estatais proferidas e editadas. Bandeira a meia haste durante três dias. Até a tal administradora executiva (e restantes membros) presente nas exéquias.
O único filho, a trabalhar em Angola, chegou a tempo da derradeira cerimónia e conhecendo o estado de espírito da Mãe durante os últimos meses, reagiu. Escreveu para o Sr. Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, em Julho, no mês seguinte ao da partida da Mãe, referindo mais pormenores sobre o terror que a Mãe vivera e juntou uma cópia da carta que a própria já havia remetido para o Conselho de Administração da empresa. Solicitou outras informações no âmbito dos seus direitos legais.
Não obteve qualquer resposta e em Outubro enviou nova carta.
Hoje, 14-12-2007, quase seis meses volvidos desde o dia em que a Câmara Municipal da Figueira da Foz deliberou tantos actos simpáticos em função da despedida da funcionária que sempre rotulou de excelente… e a única missiva recebida foi uma Nota de Lançamento, do referido Conselho de Administração, dirigida ao meu sobrinho, contendo um cheque com a informação: “Pagamento de despesas efectuadas com o funeral de …, conforme factura em anexo”.
Uma das assinaturas é ilegível, a outra, com traço Redondo e infantil, vê-se bem que é o nome da administradora executiva.
Desnecessariamente, vou pensar que, porventura, se tenham esquecido de juntar alguma justificação pelo atraso do reembolso. E que, decerto, foi omitida uma palavra de consideração pela desconsideração que a recordação do assunto oferece.
A findar a história está a atitude egoísta e gananciosa do senhorio da casa onde Mãe e filho sempre haviam habitado. Sem motivo nem piedade, e logo após a morte da inquilina, deu seis meses ao filho para abandonar a casa onde “nascera”, onde sempre vivera e na qual cresceu com a Mãe.
Nunca me passou pela cabeça imaginar o final de uma história que, por mero acaso da História, se dissipa na Figueira da Foz.
Como despedida, peço apenas que imaginem o meu descontentamento, face a tanto desrespeito e a tanta injustiça, que desejava ardentemente que não passasse de tanta imaginação!!!
Resta-me manifestar o meu enorme apreço pelos verdadeiros amigos que esta Grande Mulher deixou na Figueira da Foz. Todos sabem a quem me refiro.
Escreve Cármen de Sande Murillo, no seu livro Isaura (através do qual, homenageia a minha irmã): “Ela deixou de respirar porque lhe fazia mal o ar que inalava.”
A minha irmã deixou de respirar porque lhe envenenaram o ar que inalava.
Cascais, 14 de Dezembro de 2007
Mário Jorge Mendonça Lopes **
** Como irmão da Rita, faço questão que os figueirenses tenham conhecimento de alguma coisa (tudo torna-se arriscado!) que me decepcionaram profundamente»
Nota: O(s) conteúdo(s) dos textos expressos no "Correio do Leitor" é/são da inteira responsabilidade do/s autor/es do/s texto/s
[ Ode to her... ]
Eu sei e você sabe
Já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe
Que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham a você.
Assim como o Oceano, só é belo com o luar
Assim como a Canção, só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem, só acontece se chover
Assim como o poeta, só é bem grande se sofrer
Assim como viver sem ter amor, não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você!
Vinicius de Moraes
Já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe
Que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham a você.
Assim como o Oceano, só é belo com o luar
Assim como a Canção, só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem, só acontece se chover
Assim como o poeta, só é bem grande se sofrer
Assim como viver sem ter amor, não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você!
Vinicius de Moraes
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
[ A reunião da treta ]
Foi pacifíca a primeira Reunião do Executivo Municipal da Figueira da Foz.
Tudo num ambiente calmo, só paz, amor e risota.
Pelo meio bocejos, desabafos e revelações.
A reunião hoje, pasmem-se, não durou 90 minutos!
A Confraria das Bifanas apanhou uma conversa entre Paulo Pereira Coelho (PSD) e Vítor Sarmento (PS).
Tudo num ambiente calmo, só paz, amor e risota.
Pelo meio bocejos, desabafos e revelações.
A reunião hoje, pasmem-se, não durou 90 minutos!
A Confraria das Bifanas apanhou uma conversa entre Paulo Pereira Coelho (PSD) e Vítor Sarmento (PS).
[ Fundamentalmente com "dranquilidade" ]
Assim foi hoje a reunião do Executivo Municipal da Figueira da Foz.
[ Michel Preud'homme na Figueira ]
A Naval 1º de Maio defronta o Standard de Liége, num jogo amigável, amanhã, pelas 19h00, no estádio municipal José Bento Pessoa, na Figueira da Foz.
É uma oportunidade para ver - ainda que como treinador - Michel Preud'homme, antigo guarda-redes do Benfica, um dos melhores guarda-redes de todos os tempos.
É uma oportunidade para ver - ainda que como treinador - Michel Preud'homme, antigo guarda-redes do Benfica, um dos melhores guarda-redes de todos os tempos.
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Naval
[ Respira-se melhor, sem dúvida! ]
A nova Lei do Tabaco continua a dar que falar. Continua a ser polémica. Continua a fazer correr muita tinta na imprensa! Continua a suscitar dúvidas e controvérsia.
Mas uma coisa é verdade! Que se respira muito melhor nos cafés e restaurantes do nosso burgo Figueira da Foz, lá isso respira!
Nota: Não sou fumador mas também não sou fundamentalista anti-tabaco!
Mas uma coisa é verdade! Que se respira muito melhor nos cafés e restaurantes do nosso burgo Figueira da Foz, lá isso respira!
Nota: Não sou fumador mas também não sou fundamentalista anti-tabaco!
[ MP3 ]
Karunesh "Punjab"
Esta é uma daquelas músicas que retrata bem o meu primeiro programa de rádio, "Incógnito", na RCFM, em 99.1fm, na Figueira da Foz.
O programa, então inovador na rádio local e, penso que, até a nível nacional, deu destaque à música do mundo, a chamada Worl Music.
"Incógnito" foi para o ar em 2 de Novembro de 1999, mantendo-se na programação da estação emissora nos dois anos seguintes.
Depois, bem, já todos sabem, começou a minha saga no jornalismo...
[ Ode to her... ]
Languidez
Florbela Espanca
Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,
Que poisam sobre duas violetas,
Asas leves cansadas de voar...
E a minha boca tem uns beijos mudos...
E as minhas mãos, uns pálidos veludos,
Traçam gestos de sonho pelo ar...
Florbela Espanca
Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,
Que poisam sobre duas violetas,
Asas leves cansadas de voar...
E a minha boca tem uns beijos mudos...
E as minhas mãos, uns pálidos veludos,
Traçam gestos de sonho pelo ar...
domingo, 6 de janeiro de 2008
[ FC PORTO, 1 - NAVAL 1º DE MAIO, 0 ]
Resultado injusto para a equipa da Figueira da Foz que foi, hoje, ao "Dragão" de peito aberto e olhos-nos-olhos para defrontar o bi-campeão nacional FC Porto.
A Naval foi traída por uma infantilidade do guardião navalista Taborda que permitiu o golo do triunfo do Porto, sem que os "azuis e brancos" o merecessem. Raul Meireles, no seu jogo 100 na Liga, marcou o tento vitorioso.
Apesar da derrota, a Naval foi uma equipa lutadora e vendeu cara a derrota, esta noite, frente ao Porto, na 15ª jornada da Liga. A equipa figueirense, orientada por Ulisses Morais, está de parabéns apesar do resultado...
Agora, é lutar e batalhar mais na segunda volta.
Bastam 30 pontos
Força Naval!
A Naval foi traída por uma infantilidade do guardião navalista Taborda que permitiu o golo do triunfo do Porto, sem que os "azuis e brancos" o merecessem. Raul Meireles, no seu jogo 100 na Liga, marcou o tento vitorioso.
Apesar da derrota, a Naval foi uma equipa lutadora e vendeu cara a derrota, esta noite, frente ao Porto, na 15ª jornada da Liga. A equipa figueirense, orientada por Ulisses Morais, está de parabéns apesar do resultado...
Agora, é lutar e batalhar mais na segunda volta.
Bastam 30 pontos
Força Naval!
Etiquetas:
amandame cuma bola de futebol pus dentes,
Naval
[ Setúbal, 1 - Benfica, 1 ]
Para uma equipa que ser ser campeã, o Benfica fez muito pouco, ontem, frente ao Setúbal!
Nota positiva para o treinador "encarnado", Camacho. O técnico, após um desentendimento entre Luisão e Katsouranis, retirou de campo os dois jogadores...
Hoje, os dois atletas já foram suspensos pelo clube.
Nota positiva para o treinador "encarnado", Camacho. O técnico, após um desentendimento entre Luisão e Katsouranis, retirou de campo os dois jogadores...
Hoje, os dois atletas já foram suspensos pelo clube.
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Benfica
[ Ode to her... ]
As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.
Sophia de Mello Breyner Andresen
sábado, 5 de janeiro de 2008
[ Ode to her...]
Momento
David Mourão-Ferreira
Chegado o momento
em que tudo é tudo
dos teus pés ao ventre
das ancas à nuca
ouve-se a torrente
de um rio confuso
Levanta-se o vento
Comparece a lua
Entre linguas e dentes
este sol nocturno
Nos teus quatro membros
de curvos arbustos
lavra um só incêndio
que se torna muitos
Cadente silêncio
sob o que murmuras
Por fora por dentro
do bosque do púbis
crepitam-me os dedos
tocando alaúde
nas cordas dos nervos
a que te reduzes
Assim o momento
em que tudo é tudo
Mais concretamente
água fogo música
David Mourão-Ferreira
Chegado o momento
em que tudo é tudo
dos teus pés ao ventre
das ancas à nuca
ouve-se a torrente
de um rio confuso
Levanta-se o vento
Comparece a lua
Entre linguas e dentes
este sol nocturno
Nos teus quatro membros
de curvos arbustos
lavra um só incêndio
que se torna muitos
Cadente silêncio
sob o que murmuras
Por fora por dentro
do bosque do púbis
crepitam-me os dedos
tocando alaúde
nas cordas dos nervos
a que te reduzes
Assim o momento
em que tudo é tudo
Mais concretamente
água fogo música
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
[ Mai nada! ]
Seis professoras... um motorista... um autocarro escolar...
"Sítio do Desejo"... "orgias das mestras"... e muito sexo!
É caso para dizer "que grande salganhada!"
É assim na Argentina! Viva a Argentina!
A notícia no Expresso:
«Seis professoras mantinham relações com motorista
Sexo em autocarro escolar está a escandalizar Argentina
Seis professoras de um povoado argentino costumavam ter relações sexuais dentro de um autocarro escolar, com o motorista, que as fotografava com o telemóvel. A noiva do homem descobriu as imagens e difundiu-as no seu blogue.
12:50 Quinta-feira, 20 de Dez de 2007
Uma história no mínimo bizarra está a escandalizar a Argentina. Todos os dias na localidade rural com o sugestivo nome de Sítio do Desejo, o condutor do autocarro da escola local passava por Saladas, o povoado mais próximo, para recolher seis professoras. A distância até ao estabelecimento de ensino não ultrapassava os 15km, mas as mestras chegavam habitualmente atrasadas. O que ninguém desconfiava é que, no percurso de casa para o trabalho, as mulheres (quase todas casadas e com filhos) entretinham-se em orgias sexuais com o condutor, deixando-se fotografar. Uma noiva ciumenta veio estragar a festa.
As cenas escaldantes no autocarro e as caras dos protagonistas - o motorista, protótipo de 'macho latino', de 35 anos, e as professoras, com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos - acabaram por circular na web. Graças à noiva do condutor que, vasculhando a sua caixa de correio electrónico, encontrou as fotografias das orgias. Despeitada, vingou-se do noivo, difundindo-as na Internet.
Poder da web
As chamadas 'orgias das mestras' - um prato apetecível para a comunicação social na falta de escândalos políticos - são uns dos assuntos mais comentados esta quinta-feira pelos órgãos de comunicação social argentinos. Também os jornais espanhóis estão a divulgar o caso.
Consta que o filho de uma das professoras, um rapaz de 18 anos, deu entrada no hospital de Saladas, vítima de um ataque de nervos, depois de ter descoberto alguns amigos a observarem as fotografias da sua mãe a praticar sexo com o motorista.
O escândalo poderia não ter assumido proporções internacionais, ficando restrito às localidades de Saladas e Sítio do Desejo. Isso, porém, só teria sido possível se a noiva do motorista não se tivesse lembrado de procurar e difundir as fotografias através da sua página na Internet e dos telemóveis dos amigos.
Em menos de 24 horas, a picante história do motorista com as professoras tornou-se assunto nacional. Perante isso, o director educativo do Primeiro Grau, Luís António Daniel, admitiu que o Ministério argentino da Educação iniciou um processo sumário disciplinar contra as seis professoras. Especula-se, porém, que o acto administrativo não terá consequências drásticas, visto os factos terem ocorrido fora da escola.
Em declarações à rádio local 'La Cueva', uma das professoras, que não quis ser identificada, afirmou : "Somos todos seres humanos, ninguém está livre de cometer um erro ou de tropeçar numa pedra durante a sua vida. O que não mata, fortalece".
Entretanto, o motorista-galã desapareceu de Saladas. Segundo o jornal 'El Mundo', os vizinhos comentam, entre risos, que há mais do que um marido à sua procura para conversar...
*Maria Luiza Rolim, com agências
"Sítio do Desejo"... "orgias das mestras"... e muito sexo!
É caso para dizer "que grande salganhada!"
É assim na Argentina! Viva a Argentina!
A notícia no Expresso:
«Seis professoras mantinham relações com motorista
Sexo em autocarro escolar está a escandalizar Argentina
Seis professoras de um povoado argentino costumavam ter relações sexuais dentro de um autocarro escolar, com o motorista, que as fotografava com o telemóvel. A noiva do homem descobriu as imagens e difundiu-as no seu blogue.
12:50 Quinta-feira, 20 de Dez de 2007
Uma história no mínimo bizarra está a escandalizar a Argentina. Todos os dias na localidade rural com o sugestivo nome de Sítio do Desejo, o condutor do autocarro da escola local passava por Saladas, o povoado mais próximo, para recolher seis professoras. A distância até ao estabelecimento de ensino não ultrapassava os 15km, mas as mestras chegavam habitualmente atrasadas. O que ninguém desconfiava é que, no percurso de casa para o trabalho, as mulheres (quase todas casadas e com filhos) entretinham-se em orgias sexuais com o condutor, deixando-se fotografar. Uma noiva ciumenta veio estragar a festa.
As cenas escaldantes no autocarro e as caras dos protagonistas - o motorista, protótipo de 'macho latino', de 35 anos, e as professoras, com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos - acabaram por circular na web. Graças à noiva do condutor que, vasculhando a sua caixa de correio electrónico, encontrou as fotografias das orgias. Despeitada, vingou-se do noivo, difundindo-as na Internet.
Poder da web
As chamadas 'orgias das mestras' - um prato apetecível para a comunicação social na falta de escândalos políticos - são uns dos assuntos mais comentados esta quinta-feira pelos órgãos de comunicação social argentinos. Também os jornais espanhóis estão a divulgar o caso.
Consta que o filho de uma das professoras, um rapaz de 18 anos, deu entrada no hospital de Saladas, vítima de um ataque de nervos, depois de ter descoberto alguns amigos a observarem as fotografias da sua mãe a praticar sexo com o motorista.
O escândalo poderia não ter assumido proporções internacionais, ficando restrito às localidades de Saladas e Sítio do Desejo. Isso, porém, só teria sido possível se a noiva do motorista não se tivesse lembrado de procurar e difundir as fotografias através da sua página na Internet e dos telemóveis dos amigos.
Em menos de 24 horas, a picante história do motorista com as professoras tornou-se assunto nacional. Perante isso, o director educativo do Primeiro Grau, Luís António Daniel, admitiu que o Ministério argentino da Educação iniciou um processo sumário disciplinar contra as seis professoras. Especula-se, porém, que o acto administrativo não terá consequências drásticas, visto os factos terem ocorrido fora da escola.
Em declarações à rádio local 'La Cueva', uma das professoras, que não quis ser identificada, afirmou : "Somos todos seres humanos, ninguém está livre de cometer um erro ou de tropeçar numa pedra durante a sua vida. O que não mata, fortalece".
Entretanto, o motorista-galã desapareceu de Saladas. Segundo o jornal 'El Mundo', os vizinhos comentam, entre risos, que há mais do que um marido à sua procura para conversar...
*Maria Luiza Rolim, com agências
[ Indicativo telefónico! ]
Uma terriola nos Estados Unidos (onde mais poderia ser...) fez de tudo para mudar de indicativo telefónico e... conseguiu!
666 (associado à figura do Anticristo) era o indicativo que, anteriormente, provocava tanta urticária na habitação de Reeves que, agora tem o indicativo de 749.
Ora, grande ideia. Eu também não gosto do indicativo cá da Figueira da Foz, o 233. Proponho um novo indicativo: 414.
Eu explico a opção:
4 (vereadores do PSD) - 1 (PPC) - 4 (PS) = a um concelho
666 (associado à figura do Anticristo) era o indicativo que, anteriormente, provocava tanta urticária na habitação de Reeves que, agora tem o indicativo de 749.
Ora, grande ideia. Eu também não gosto do indicativo cá da Figueira da Foz, o 233. Proponho um novo indicativo: 414.
Eu explico a opção:
4 (vereadores do PSD) - 1 (PPC) - 4 (PS) = a um concelho
[ O almoço ]
Hoje fui surpreendido por uma colega de profissão, a FBC, que a meio da manhã me disse: “Ó Paulo, à hora de almoço podes passar em minha casa? Tenho uma coisa para tu veres. Só te tomo um minuto”, disse.
“Sim”, respondi-lhe.
Como combinado, antes de almoçar lá fui.
Bem, fui surpreendido com um brinde. Uma “malga” cheia de feijoada à transmontana que ela havia cozinhado para eu levar para casa.
Sabendo ser o meu prato favorito (sou doido por qualquer tipo de feijoada), a FBC lá me fez a surpresa do dia... e que surpresa! Como todos sabeis sou um bom garfo e, como diz o povo, "morra quem se negue!"...
Mais. Se o aspecto da feijoada já era magnífico, o seu sabor era divinal!...
O resto não é preciso imaginar! “Empanturrei-me” de Feijoada até mais não! Hihihihih
Obrigado pela surpresa!
Vale um whisky cola...
“Sim”, respondi-lhe.
Como combinado, antes de almoçar lá fui.
Bem, fui surpreendido com um brinde. Uma “malga” cheia de feijoada à transmontana que ela havia cozinhado para eu levar para casa.
Sabendo ser o meu prato favorito (sou doido por qualquer tipo de feijoada), a FBC lá me fez a surpresa do dia... e que surpresa! Como todos sabeis sou um bom garfo e, como diz o povo, "morra quem se negue!"...
Mais. Se o aspecto da feijoada já era magnífico, o seu sabor era divinal!...
O resto não é preciso imaginar! “Empanturrei-me” de Feijoada até mais não! Hihihihih
Obrigado pela surpresa!
Vale um whisky cola...
[ Frases du camandru... ou mais longe! ]
"Não é possível cozinhar lagosta com bacalhau”
Manuel Machado, treinador do Braga, comparou o rendimento actual da Académica, equipa que anteriormente treinou e que vai defrontar na 15ª jornada da Liga.
Manuel Machado, treinador do Braga, comparou o rendimento actual da Académica, equipa que anteriormente treinou e que vai defrontar na 15ª jornada da Liga.
[ Daka(r) um beijo Daka(r) Daka(r)... ]
O Rali Lisboa-Dakar foi cancelado. A organização desconfiou que estava um gato alcoolizado na tripulação e por questões de segurança anulou a prova!
[O que declarou Santana Lopes enquanto autarca na Figueira da Foz]
A EVOLUÇÃO DO RENDIMENTO ANUAL BRUTO DE SANTANA LOPES COMO AUTARCA DA FIGUEIRA DA FOZ:
ANO: 1997
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 15 153 000$00 (75 765e)
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Terreno rústico de 15 hectares em Montemor-Novo
VIATURA: Mercedes E-320
DÉBITO: Empréstimo total de 13 613 828$00 (68 069 e) da CGD, BESCL e CPP
ANO: 1998
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 21 858 162$00 (109 290 e)
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Não há registo
VIATURA: Citroën XM
DÉBITO: Três créditos concedidos por Caixa Geral de Depósitos (CGD), BESCL (actual BES) e Crédito Predial Português (CPP), no valor total de 17 168 220$00 (85 841 e)
ANO: 1999
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 30 386 180$00 (151 930 e)
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Não há registo
VIATURA: Citroën XM
DÉBITOS: Empréstimos de 5 323 442$00 (26 617 e) da CGD; 2 455 168$00 (12 275 e), do CPP; e 5 426 437$00 ( 27 132 e) da CGD - Locapor
Lei 4/85 permite acumulação das pensões de reforma e vitalícia
ANO: 2000
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 143 391 e
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Não há registo
VIATURA: Citroën XM
DÉBITOS: Empréstimos de 39 610 e da CGD; 7876 e do CPP; e 18 769 e da CGD - Locapor
NOTA: Declaração de 2001 não foi entregue no tC. A 12/01/00, Santana Lopes suspendeu o mandato de autarca para ser deputado
VER MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO AQUI
ANO: 1997
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 15 153 000$00 (75 765e)
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Terreno rústico de 15 hectares em Montemor-Novo
VIATURA: Mercedes E-320
DÉBITO: Empréstimo total de 13 613 828$00 (68 069 e) da CGD, BESCL e CPP
ANO: 1998
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 21 858 162$00 (109 290 e)
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Não há registo
VIATURA: Citroën XM
DÉBITO: Três créditos concedidos por Caixa Geral de Depósitos (CGD), BESCL (actual BES) e Crédito Predial Português (CPP), no valor total de 17 168 220$00 (85 841 e)
ANO: 1999
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 30 386 180$00 (151 930 e)
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Não há registo
VIATURA: Citroën XM
DÉBITOS: Empréstimos de 5 323 442$00 (26 617 e) da CGD; 2 455 168$00 (12 275 e), do CPP; e 5 426 437$00 ( 27 132 e) da CGD - Locapor
Lei 4/85 permite acumulação das pensões de reforma e vitalícia
ANO: 2000
CARGO: Presidente da Câmara da Figueira da Foz
RENDIMENTO ANUAL: 143 391 e
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO: Não há registo
VIATURA: Citroën XM
DÉBITOS: Empréstimos de 39 610 e da CGD; 7876 e do CPP; e 18 769 e da CGD - Locapor
NOTA: Declaração de 2001 não foi entregue no tC. A 12/01/00, Santana Lopes suspendeu o mandato de autarca para ser deputado
VER MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO AQUI
[ Frases du camandru... ou mais longe! ]
“Esse sr. [Joaquim de Sousa] disse que o Estado não devia dar subsídios às colectividades amadoras... Então antes prefere que o Estado dê coisas aos toxicodependentes e não pode dar uns tostões às colectividades? Estamos fartos de pessoas emproadas!"
Joaquim Barraca, representante da câmara e da assembleia municipal, na sessão solene de aniversário da União Foot-Ball de Buarcos, lamentando as“asneiras” ditas recentemente por Joaquim de Sousa (antigo presidente de Câmara da Figueira da Foz/ Presidente da Assembleia-Geral do Ginásio/ Provedor da Misericórdia- Obra da Figueira), durante a sessão solene da Assembleia Figueirense.
Joaquim Barraca, representante da câmara e da assembleia municipal, na sessão solene de aniversário da União Foot-Ball de Buarcos, lamentando as“asneiras” ditas recentemente por Joaquim de Sousa (antigo presidente de Câmara da Figueira da Foz/ Presidente da Assembleia-Geral do Ginásio/ Provedor da Misericórdia- Obra da Figueira), durante a sessão solene da Assembleia Figueirense.
[ MP3 ]
Damien Rice "The Blower's Daughter"
[Sim, sim já sei que é a segunda vez num curto espaço de tempo que aqui coloco esta música!Mas o que fazer? É a nossa música e está tudo dito!... Beijo meu, só para ti ;) tu sabes quem...]
[ Ode to her... ]
Entre os teus lábios
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.
No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.
Eugénio de Andrade
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.
No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.
Eugénio de Andrade
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
[ Amo-te Porto! ]
"Amo-te Porto!", by Paulo Dâmaso, em 01-01-2008
Fotografia sem qualquer tratamento gráfico
Obrigado a ti (tu sabes quem ;) pelos grandes momentos neste "derrube" de 2007 e recepção a 2008.
Conheci pessoas simpáticas (há quem lhes chame «forças externas» ihih), pessoal porreiro (Porreio pá!, Sócrates dixit), e o "piqueno"-almoço foi magnífico!
Se foi a melhor passagem-de-ano que tive?!
Só o facto de estar a teu lado transformou-a num momento inesquecível!
Feliz 2008 a todos!
Vamos ser felizes...
(onde já li isto, humm?! loool)
[ MP3 ]
Tindersticks "Buried Bones"
Do filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain"
(Not official video/Video não oficial)
[ Ode to her...]
A hora da partida soa quando
Escurece o jardim e o vento passa,
Estala o chão e as portas batem, quando
A noite cada nó em si deslaça.
A hora da partida soa quando
as árvores parecem inspiradas
Como se tudo nelas germinasse.
Soa quando no fundo dos espelhos
Me é estranha e longínqua a minha face
E de mim se desprende a minha vida.
Sophia de Mello Breyner Andresen
** Jamais me quererei despedir de ti
(Sim, estou a referir-me a ti...)
Escurece o jardim e o vento passa,
Estala o chão e as portas batem, quando
A noite cada nó em si deslaça.
A hora da partida soa quando
as árvores parecem inspiradas
Como se tudo nelas germinasse.
Soa quando no fundo dos espelhos
Me é estranha e longínqua a minha face
E de mim se desprende a minha vida.
Sophia de Mello Breyner Andresen
** Jamais me quererei despedir de ti
(Sim, estou a referir-me a ti...)
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