terça-feira, 2 de outubro de 2007

Há coisas que não se compreendem...

Gonçalo Amaral, coordenador da Polícia Judiciária de Portimão, foi demitido esta tarde, depois de ter criticado os investigadores da polícia inglesa que colaboram nas investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann, noticiou o "Expresso" online.

Então e o que acontece àqueles, especialmente aos ingleses, que tanto tem criticado a actuação da polícia judiciária portuguesa neste memso caso?

6 comentários:

Acácio Simões disse...

somos realmente uns "pobres coitados" e não neste país ninguém com colhões para responder e esses bifes de merda.

Lux Caldron disse...

Mais um exemplo do sindrome de inferioridade dos portugueses em relação ao estrangeiro.
Se nós não nos fazemos respeitar como poderemos querer que nos respeitem?

UM abraço e parabéns pela exposição. Um dia destes passo lá.

Anónimo disse...

Lamentável este ajoelhar perante os ingleses que tanto nos têem atacado. Já era tempo de acabar com esta subserviência infeliz.

Quem se fica a rir são os McCan que vêem afastado o seu principal
tendão de Aquiles, e todos aqueles que têem criticado, forte e feio, a pj.

Ou será esta uma estratégia para acalmar as hostes e ir deixando andar para tudo acabar dando em NADA!?!?????

Guimaraes disse...

Quando um governo se interessa tanto por um caso destes, até parece um filme do "James Bond"!
Será?

Anónimo disse...

O inspector da PJ merece o que lhe aconteceu: não se responde a ex-polícias da Scotland Yard nem a TVs brejeiras (Sky News) da forma pouco inteligente como o inspector fez. Fora do tempo e do lugar as suas críticas merecem o afastamento.

Muitas vezes estar calado é a melhor forma de mostrar aquilo de se vale e quer. Mas nesta época de mediatismo excessivo e em que qualquer um tem acesso aos microfones e à TV para lançar bittites....e dizer barbaridades, é nisto que dá.

Anónimo disse...

Os jornalistas querem é "notícia" sem a procurar.
Não existe jornalismo de investigação, apenas de transcrição.
Transcrevem tudo o que as pessoas dizem...mesmo que sejam disparates.
Investigar ?

Não isso dá muito trabalho.