Alberto João Jardim iniciou uma interessante “guerra de poemas” (onde já ouvi este termo hoje) com José Sócrates.
O presidente do Governo Regional da Madeira, para garantir que vai liderar um luta contra o Governo do “Contenente” citou o poema “Trova do vento que passa”, do poeta e socialista Manuel Alegre.
“Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não”, declamou Alberto João Jardim.
Ao que a Confraria das Bifanas apurou, o Primeiro-Ministro, José Sócrates, gostou do desafio e contra-atacou também com um poema de Manuel Alegre, “Abaixo el-rei Sebastião”.
“Eu digo que está morto. Deixai em paz el-rei Sebastião deixai-o no desastre e na loucura”, recitou Sócrates.
Como vai tudo isto acabar?
Não percam o próximo episódio que nós também não!...
1 comentário:
Sabes como é quando se começa a guerra nunca mais se para. Pelo menos dá pra aprender um pouco da nossa cultura.
Sobre a outra guerra, a resposta vai ser pensada ;)
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